O ministro das Finanças, Fernando Medida, fala em intrigas da oposição para minar a confiança em Pedro Nuno Santos. E diz que os portugueses têm de ter consciência de que o próximo quadro político não é sólido. Sobre o seu futuro deixa só uma garantia: continuará ao lado de António Costa, vá ele par
A Polónia vive uma crise institucional com o confronto entre o Presidente, Andrzej Duda, e o primeiro-ministro, Donald Tusk, causado pela invasão do palácio presidencial pela polícia para deter ex-ministros.
O líder do PSD, Luís Montenegro, acusou hoje o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de não ter resolvido a matéria das obrigações de serviço público (OSP) no transporte aéreo nos Açores enquanto foi ministro.
O presidente do CDS-PP, Nuno Melo, considerou hoje não haver “nada mais recauchutado” do que o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, porque não apresenta nada de novo.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, afirmou hoje que a exploração mineira na serra da Argemela é um crime ambiental e contra a saúde pública, considerando que a concessão "ultrapassou, porventura, a lei".
A seguir aos parceiros da AD, fala Luís Montenegro. O presidente do PSD apelou hoje ao voto dos desiludidos com o PS e defendeu que a Aliança Democrática (AD) não é “um movimento político ressabiado”, ao contrário do que acusa os socialistas.
Luís Montenegro, Nuno Melo e Gonçalo da Câmara Pereira já assinaram acordo na Alfândega do Porto. PSD, CDS-PP e PPM unem-se perante uma sala lotada e com Portugal como palavra de fundo.
O antigo líder parlamentar do PS Francisco Assis advertiu hoje que os socialistas devem enfrentar as próximas legislativas com propostas pela positiva, virando a página do passado, e recusar uma campanha com base no medo e ressentimento.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que os socialistas António Costa e Pedro Nuno Santos "são os maiores caçadores de gambozinos da política portuguesa", por estarem "sempre à procura do diabo".
O co-porta-voz e deputado único do Livre, Rui Tavares, fez hoje um balanço de um mandato de “várias conquistas” e antecipou uma campanha baseada na defesa do Estado democrático e do Estado social.
A Conferência Episcopal Portugal (CEP) instou hoje os partidos políticos a apresentarem nas próximas eleições “propostas concretas e compreensíveis”, de forma a evitar que os eleitores votem por raiva ou desilusão.
O secretário-geral do PS afirma que 2024 será um ano de escolhas por parte dos portugueses e promete dar um novo impulso aos oito anos de governos de António Costa, abrindo um ciclo de reformas.
O presidente do Chega traçou hoje como objetivo nas legislativas antecipadas "ficar à frente" da coligação PSD/CDS-PP e "liderar à direita o próximo parlamento", afirmando que "o PSD não chegará ao Governo com o apoio parlamentar do Chega".
É a segunda vez que o Tribunal Constitucional indefere o pedido do movimento para se transformar em partido político. Se a autorização não chegar até dia 15 de Janeiro, a Nova Direita não poderá concorrer às legislativas de 10 de Março.
O Conselho Nacional do CDS-PP vai reunir-se em 04 de janeiro para aprovar a coligação com o PSD para as legislativas e europeias, voltando a juntar-se no dia 15 para votar as listas de candidatos a deputados.
O secretário-geral do PCP considerou hoje insuficiente a mensagem de Natal do primeiro-ministro, lamentando que António Costa não tenha reconhecido que “desperdiçou dois anos” com condições políticas e financeiras para melhorar a vida dos portugueses.
A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que “não há Aliança Democrática (AD) nenhuma” mas sim “um projeto de direita” que junta Pedro Passos Coelho, o PSD e o CHEGA que será “derrotado nas próximas eleições”.
O primeiro-ministro considerou hoje fundamental que "não se arrepie a política" de valorização de rendimentos, defendendo que a criação de mais e melhores empregos "é essencial" para assegurar a sustentabilidade da Segurança Social.
O presidente do PSD defendeu hoje, na sua mensagem de Natal, que a atual crise política pode ser encarada como "uma oportunidade" para os portugueses mudarem de Governo e de vida, prometendo "uma ambição nova".
O líder do PSD pediu hoje aos portugueses que olhem para quem tutelou a habitação e as infraestruturas nos últimos anos e comparem os anúncios de grandes projetos com a capacidade realizadora.
A defesa de Vítor Escária, ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro, recorreu das medidas de coação do processo Operação Influencer, apontando a sua nulidade por entender que a competência era do Supremo Tribunal de Justiça pelo envolvimento de António Costa.