A Coreia do Norte realiza hoje eleições para eleger os novos deputados da Assembleia Popular Suprema, o principal órgão legislativo do país, poucas semanas depois do fracasso das negociações com os EUA na cimeira de Hanói.
Os Estados Unidos declararam-se hoje "dispostos" a retomar o diálogo com a Coreia do Norte que, segundo especialistas norte-americanos, concluiu a reconstrução de um complexo de lançamento de mísseis que tinha desmantelado em 2018.
Um local de lançamento de mísseis que a Coreia do Norte tinha começado a desmantelar para cumprir compromissos com os EUA foi recuperado e está de novo funcional, disseram hoje especialistas norte-americanos.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou hoje que ficará “muito desiludido” se se confirmar que a Coreia do Norte está a reconstruir instalações do complexo nuclear que desmantelou no ano passado como parte do processo de desarmamento.
A Coreia do Norte está a reconstruir um complexo de lançamento de mísseis de longo alcance que desmantelou em 2018 como parte do processo de desarmamento, segundo especialistas estrangeiros e um deputado sul-coreano informado pelos serviços secretos de Seul.
Especialistas norte-americanos anunciaram hoje ter detetado "sinais de atividade" no centro de lançamento de mísseis de Sohae, na Coreia do Norte, sugerindo que Pyongyang avançou para a "reconstrução rápida" da instalação após o fracasso da cimeira de Hanói.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse esperar retomar o diálogo com a Coreia do Norte nas "próximas semanas", após o fracasso da cimeira de Hanói, embora reconheça que não tem "qualquer compromisso" de Pyongyang.
O conselheiro de Segurança norte-americano, John Bolton, considerou hoje que a cimeira entre Donald Trump e Kim Jong-Un sobre o programa de armas nucleares foi "um sucesso", apesar de ter acabado mais cedo e sem declaração conjunta.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, afirmou a sua vontade de intensificar a cooperação bilateral "em todas as áreas" com o Vietname, durante a sua visita Hanói.
A China pediu hoje ao Conselho de Segurança da ONU que reconsidere as sanções impostas a Pyongyang para que avancem as negociações de desnuclearização da Coreia do Norte, após o falhanço da cimeira entre norte-coreanos e Estados Unidos.
A Coreia do Norte considera que fez uma “proposta realista”, na cimeira de hoje com os EUA, e que o Presidente Donald Trump perdeu uma oportunidade "que pode não repetir-se", segundo declarações oficiais divulgadas por uma agência coreana.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje antever um "futuro espetacular" caso a Coreia do Norte decida embarcar no caminho da desnuclearização, a poucas horas da cimeira entre os líderes dos dois países.
A limusine blindada do líder norte-coreano, Kim Jong-un, entrou ao fim da manhã em Hanói, após percorrer 170 quilómetros desde a fronteira entre Vietname e China, onde chegou de comboio depois de percorrer 4.500 quilómetros desde Pyongyang.
O sósia de Kim Jong-un, que foi detido no Vietname antes da reunião entre o líder norte-coreano e o presidente americano, Donald Trump, foi hoje expulso do país. O imitador, que se apresenta com o nome Howard X, atribuiu a sua deportação à falta de sentido de humor do seu alvo de imitação.
A Coreia do Sul afirmou hoje acreditar que o líder norte-coreano e o Presidente dos Estados Unidos podem chegar a um acordo de paz entre Pyongyang e Seul, que continuam tecnicamente em guerra.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que a Coreia do Norte poderá tornar-se "uma das maiores potências económicas" se renunciar ao programa de armamento nuclear.
As negociações para desnuclearizar a Coreia do Norte são um "caminho sinuoso" e a segunda cimeira com os Estados Unidos é sobretudo "simbólica", defende um académico chinês, apontando a profunda desconfiança entre os dois países.
As autoridades da Coreia do Norte pediram ajuda às Nações Unidas e a outras organizações humanitárias devido à falta de alimentos no país, anunciou hoje a ONU.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, chegará ao Vietname na próxima segunda-feira para uma visita de Estado de dois dias, em antecipação da cimeira que irá realizar nesse país com o Presidente norte-americano, Donald Trump.
O Presidente dos Estados Unidos anunciou a capital do Vietname, Hanói, como o local para a cimeira com o líder da Coreia do Norte, a 27 e 28 de fevereiro, e afirmou que Pyongyang se tornará "numa grande potência económica".
O Presidente dos Estados Unidos anunciou, na terça-feira, que vai reunir-se, a 27 e 28 de fevereiro, no Vietname, com o líder da Coreia do Norte, Kim Jung-un.
Um enviado especial norte-americano viaja a Pyongyang na quarta-feira para preparar uma nova cimeira entre os líderes dos dois países, informou Washington na segunda-feira.
O próximo encontro entre o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, vai realizar-se no final de fevereiro, anunciou hoje a Casa Branca.
A Coreia do Sul deixou de apelidar os militares norte-coreanos de "inimigos" no documento bienal da Defesa divulgado esta terça-feira, num aparente esforço para prosseguir a reconciliação com Pyongyang.