Os ataques israelitas nas últimas horas contra o norte Gaza fizeram pelo menos 20 mortos, de acordo com o testemunho de um jornalista da agência de notícias norte-americana Associated Press presente no local.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, descreveu a situação humanitária na Faixa de Gaza como "cada vez mais dramática e injustificável", num discurso aos deputados.
O presidente francês, Emmanuel Macron, colocou-se ao lado de uma "organização terrorista", declarou o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, esta quarta-feira (14), ao responder às críticas que formulou contra a política na Faixa de Gaza.
O chefe humanitário da ONU acusou Israel de impor “deliberada e descaradamente condições desumanas aos civis no Território Palestiniano Ocupado" e questionou os Estados-membros das Nações Unidas sobre o papel que desempenharam para "evitar o genocídio".
O Hamas anunciou, esta segunda-feira, que o seu braço armado libertou um refém israelita-americano. Uma fonte próxima do movimento islamista acrescentou que Edan Alexander foi entregue à Cruz Vermelha na cidade de Khan Yunis, no sul de Gaza.
O grupo islamita palestiniano Hamas felicitou Leão XIV pela eleição como Papa e pediu que mantenha o apoio demonstrado pelo antecessor à Faixa de Gaza.
O ministro da Defesa de Israel ameaçou hoje fazer aos dirigentes iranianos o que "fez ao Hamas em Gaza", em declarações divulgadas quatro dias após rebeldes Huthis do Iémen, aliados do Irão, dispararem contra o aeroporto de Telavive.
O Departamento da Polícia de Nova Iorque entrou na quarta-feira no campus da Universidade de Columbia "para expulsar" manifestantes pró-Palestina, de acordo com o presidente da Câmara da cidade, Eric Adams.
O movimento de resistência islâmico Hamas afirmou hoje em Gaza defender um "acordo global abrangente" com Israel, enquanto em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, a Autoridade Nacional Palestiniana (ANP) apelou ao fim do cerco israelita ao enclave.
O ministro das Finanças israelita, Bezalel Smotrich, afirmou esta terça-feira que uma vitória israelita em Gaza significaria a destruição total do território palestiniano, governado pelo movimento islamista Hamas, e o deslocamento dos seus habitantes.
No meio da tempestade causada pela pressão do governo de Trump sobre Harvard, dois estudos sobre antissemitismo e arabofobia revelam preconceitos enraizados e um clima de medo no campus da universidade, principalmente entre os estudantes árabes e muçulmanos.
O Hamas estará disposto a acordar um cessar-fogo para Gaza que preveja a libertação de todos os reféns de uma só vez e uma trégua de cinco anos com Israel, noticiou hoje a AFP.
A morte do papa Francisco provocou reações escassas em Israel, com o Presidente Isaac Herzog a ser o único funcionário de alto escalão a apresentar as condolências, o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu permanece em silêncio.
O Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmoud Abbas, exigiu hoje ao movimento islamista Hamas que liberte os 59 reféns ainda detidos na Faixa de Gaza e que deponha as armas.
O Reino Unido, a França e a Alemanha pediram hoje a Israel que levante o bloqueio à ajuda humanitária na Faixa de Gaza, afirmando tratar-se de uma medida intolerável.
O ministro das Finanças israelita, Bezalel Smotrich, disse hoje que o Governo "não tem direito a existir" se Israel não ocupar a Faixa de Gaza e estabelecer autoridade militar no território.
O Presidente dos Estados Unidos discutiu hoje por telefone tarifas comerciais e conversações com o Irão sobre um acordo nuclear com o primeiro-ministro de Israel, declarando que ambos estão alinhados "em todas as questões".
O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, disse hoje que recuperar os 59 reféns que se encontram em Gaza não é o mais importante defendendo a luta contra o Hamas como o principal objetivo.
Com a escassez de alimentos na Faixa de Gaza sitiada e devastada pela guerra, algumas famílias desesperadas passaram a recorrer à carne de tartaruga como uma rara fonte de proteína.
O prémio de Fotografia do Ano do concurso World Press Photo foi atribuído à imagem de um menino palestiniano de nove anos que perdeu ambos os braços durante um ataque israelita na Faixa de Gaza, anunciou hoje a organização.
As Maldivas anunciaram, esta terça-feira, a proibição da entrada de cidadãos israelitas como um sinal da sua "forte solidariedade" com a população de Gaza, afetada pela guerra entre Israel e o movimento islamista palestiniano Hamas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se "profundamente alarmado" com o ataque aéreo de Israel, no domingo, ao hospital al-Ahli, na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelita disse hoje que os líderes do movimento islamita Hamas serão autorizados a sair de Gaza caso deponham as armas, numa "fase final" da guerra, possibilitando o plano norte-americano para a "emigração voluntária" dos habitantes do enclave.