O presidente da Colômbia admitiu hoje convocar outro plebiscito porque um novo acordo com os rebeldes das FARC "não pode ser descartado", e reconheceu que não contava com a derrota no referendo de 2 de outubro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, António Costa, representam Portugal na XXV Cimeira Ibero-Americana, que se realiza entre hoje e sábado em Cartagena das Índias, Colômbia.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, adiou hoje a viagem ao Equador da equipa de negociação de paz com o Exército de Libertação Nacional, enquanto aguarda que a guerrilha liberte o antigo congressista Odín Sánchez Montes de Oca.
O Governo português espera que a realização da cimeira ibero-americana na Colômbia, na sexta-feira e sábado, seja "um incentivo aos colombianos no esforço para uma paz duradoura", destacando ainda a participação do secretário-geral eleito das Nações Unidas, António Guterres.
O Presidente da Colômbia Juan Manuel Santos anunciou na quinta-feira que o cessar-fogo do país com as FARC foi alargado até 31 de dezembro, mas disse esperar chegar a "um novo acordo" de paz antes dessa data.
Milhares de pessoas manifestaram-se na quarta-feira na capital da Colômbia, Bogotá, para pedir a paz no país e que seja aplicado o acordo assinado entre o Governo e a guerrilha das FARC, rejeitado num referendo.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, comprometeu-se na terça-feira, junto de um grupo de vítimas, a exigir à guerrilha das FARC que devolva as pessoas desaparecidas durante o conflito armado.
O Governo colombiano e o segundo maior grupo rebelde do país, o Exército de Libertação Nacional (ELN), anunciaram segunda-feira que vão avançar para negociações, este mês no Equador, com o Presidente Juan Manuel Santos a desejar “paz total”.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, anunciou que vai doar às vítimas do conflito os oito milhões de coroas suecas (847 mil euros) que vai receber como parte do prémio Nobel da Paz que obteve na sexta-feira.
Cidadãos colombianos disseram hoje à Lusa terem ficado surpreendidos com a escolha do Presidente Juan Manuel Santos para o prémio Nobel da Paz, considerando que o acordo defendido pelo chefe de Estado foi rejeitado num referendo realizado no passado domingo.
O líder das FARC, Rodrigo Londoño, reagiu à atribuição do Nobel da Paz ao Presidente colombiano Juan Manuel Santos, ao assegurar que “o único prémio” que a guerrilha pretende obter é “o da paz com a justiça social”.
O Governo português saúda a atribuição do Nobel da Paz ao Presidente da Colômbia pelos seus esforços para pôr fim à guerra civil no país, e espera que motive a continuação das negociações para alcançar a paz.
Num mundo que parece ter sido tomado de assalto pelas pessoas zangadas, esta semana foi uma espécie de intervalo. Não precisamos de ser sempre uns porreiros, mas podemos tentar, simplesmente, ir resolvendo as coisas. Conversando, ouvindo, ganhando, perdendo e resolvendo as coisas.
O prémio Nobel da Literatura Mario Vargas Llosa acredita que a atribuição do Nobel da Paz ao presidente da Colômbia vai ajudar o processo de paz no país e que o mesmo é quase irreversível.
O presidente da Colômbia aceitou esta sexta-feira o Nobel da Paz. Juan Manuel Santos lembrou as vítimas da guerra civil e reforçou o compromisso em alcançar a paz que, diz, está "muito próxima". Ouça aqui o momento em que Santos recebeu a notícia.
Milhares de pessoas participaram na quarta-feira num "marcha do silêncio" em Bogotá, em defesa da paz, depois de o acordo assinado entre o Governo colombiano a guerrilha das FARC ter sido rejeitado em referendo.
O Presidente da Colômbia anunciou na terça-feira que o cessar-fogo com a guerrilha das FARC, em vigor desde 29 de agosto, termina a 31 de outubro, após o acordo de paz ter sido rejeitado em referendo.
A decisão de renegociar o acordo para terminar com meio século de conflitos na Colômbia depende das FARC, disse a ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, dois dias depois do pacto com essa guerrilha marxista ter sido rejeitado em referendo.
O poder de figuras como o Papa ou o Secretário-geral da ONU assenta no crédito de carisma e qualidade humana da figura que exerce o cargo, que por sua vez determina o grau da influência da sua palavra. O Papa Francisco surgiu, com reconhecimento quase global, numa ocasião em que se tornou precioso a
O 'não' dos colombianos chegou aos 50,2%. Mais alta só a taxa de abstenção que ficou em números acima dos 60%. Com estes resultados, o país regressa a uma situação de incerteza.
No dia 23 de janeiro de 1994, uma festa para angariar fundos para as escolas transformou-se num massacre, com os guerrilheiros da FARC a matar a sangue frio as vítimas diante de seus familiares. 22 anos depois voltaram ao local para um emocionado pedido de desculpas.
A foto de Che Guevara em t-shirts, pulseiras e colares, ponchos coloridos que parecem lenços, boinas com pins de Lenin, com imagens do 'Tirofijo' e até da Minnie: a moda guerrilheira mostra as suas tendências nesta semana que marca a assinatura dos acordos de paz na Colômbia.
Foi com uma cerimônia solene que a Colômbia assinou, nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um acordo de paz histórico com a guerrilha das FARC. O presidente Juan Manuel Santos e o principal líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia assinaram o pacto anunciado a 24 de agosto, após
Timoleon Jimenez ou “Timochenko” será confirmado como chefe supremo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que se deverá transformar num movimento político, disse hoje o comandante Carlos Antonio Lozada, membro do Estado-Maior da guerrilha colombiana.