O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), afirmou hoje que a Aliança Democrática (AD) não vai governar com o Chega, lembrando que o líder dos sociais-democratas, Luís Montenegro, foi claro sobre o assunto durante a campanha eleitoral.
O presidente do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, defendeu hoje um entendimento do líder do PSD, Luís Montenegro, com o Chega, argumentando com a necessidade de estabilidade e com a representação alcançada pelo partido de extrema-direita.
O Chega entrou no domingo para o terceiro lugar das forças políticas com mais mandatos no parlamento, a seguir ao PSD e ao PS, superando em três deputados os 45 que o PRD de Herminio Martinho tinha alcançado nas eleições de 1985.
O presidente do Chega apelou hoje aos eleitores que votem nas eleições legislativas, salientando a importância de exercer este direito em que todos estão “em pé de igualdade”, e mostrou-se “muito otimista e com muita confiança”.
O Chega e André Ventura potenciaram, no X (ex-Twitter), as publicações sobre a alegada ameaça de fraude eleitoral, atingindo mais de 733 mil pessoas, segundo uma análise do MediaLab.
O presidente do Chega respondeu hoje ao líder do PSD, dizendo ser "extremista" e "radical" no que toca à luta contra a corrupção, e defendeu que o único voto que "moderará alguma coisa" é no seu partido.
O presidente do Chega pediu hoje a demissão do porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Fernando Anastácio, alegando que “mentiu aos portugueses” quando disse não ter recebido queixas sobre a possibilidade de desvirtuação do processo eleitoral.
Uma carrinha estacionada junto ao local do comício do Chega foi o mote para André Ventura dar uma "volta de aquecimento" para o cenário pós-eleitoral, na esperança de deixar o PSD no banco de trás e liderar o próximo governo.
O presidente do Chega afirmou hoje que se vier a existir uma "lei Ventura" gostaria que permitisse o confisco de bens ligados a suspeitas de corrupção e para limitar o direito de recurso nos processos judiciais.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) não tem registo de qualquer queixa sobre qualquer tentativa de "desvirtuar o resultado" das legislativas de dia 10, depois do líder do Chega ter levantado suspeitas no sábado.
O caso de desinformação dos alegados tiros à comitiva do Chega a Famalicão, na quarta-feira, teve “mais alcance e impacto” nas redes socais do que a sua correção, quatro horas depois, segundo o MediaLab do ISCTE.
O presidente do Chega, André Ventura, desafiou hoje os restantes partidos para um compromisso com vista a eliminar taxas sobre a agricultura, e acusou PS e PSD de falharem a este setor nos últimos anos.
O presidente do Chega, André Ventura, negou hoje estar em negociações com outros partidos sobre soluções de governabilidade após as eleições legislativas.
O Chega aposta sobretudo em comícios durante a maior parte das duas semanas de campanha oficial para as eleições legislativas de 10 de março, e terá pouco contacto com a população na rua, estando previstas três arruadas.
O presidente do Chega disse hoje não crer que as Forças Armadas venham a realizar protestos nas ruas, apesar considerar que têm sido mal tratadas pelo Governo.
O presidente do Chega denunciou esta quarta-feira que a caravana do partido foi recebida por tiros em Vila Nova de Famalicão (Braga), mas a PSP esclareceu que os sons eram “‘rateres’ produzidos por um motociclo” integrado na comitiva.
O debate entre Pedro Nuno Santos (PS) e André Ventura (Chega), transmitido pela TVI foi o mais visto, aguardando-se o último frente a frente, entre o líder socialista e Luís Montenegro (AD), marcado para hoje às 20h30.
O Chega quer obrigar os imigrantes no país a cinco anos de contribuições antes de terem acesso a apoios sociais, cidadãos que em 2022 foram responsáveis por um lucro de mais de 1.600 milhões de euros na Segurança Social.
O presidente do Chega apelou hoje à "contenção do senhor Presidente da República" sobre a atuação da Justiça no contexto atual e defendeu que as eleições na Madeira "são o único caminho possível".
Em 2022 as sondagens davam ao Chega 7% a 9% dos votos, elegeu 12 deputados. Agora, as sondagens dão-lhe 16% a 21%, poderá eleger mais do dobro. E não entende como é que a direita, para tirar o PS do poder, o deixa fora do plano. Se vai viabilizar um governo liderado por Montenegro? Depende, diz Andr
Era um debate entre dois partidos no extremo oposto. À esquerda Mariana Mortágua, à direita André Ventura. No final, nenhum dos dois ganhou mas Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro podem ter tido razões para sorrir.
O presidente do Chega reiterou a disponibilidade do seu partido para um acordo de governo nos Açores e considerou que agora o “teste do algodão” é do PSD, atirando a responsabilidade para os sociais-democratas.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o Chega/Açores está disponível para um acordo de Governo com o PSD no arquipélago, podendo, desta forma, viabilizar um executivo à direita na região autónoma.