O ex-deputado do PSD António Maló de Abreu foi hoje confirmado pelo presidente do Chega, André Ventura, como um dos cabeças de lista do partido para as eleições legislativas, uma semana após o social-democrata ter excluído esse cenário.
O líder do Chega, André Ventura, defendeu hoje que o parlamento deve investigar uma eventual relação entre a administração conjunta das vacinas da gripe e da covid-19 e o aumento da mortalidade em Portugal.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou hoje que o partido vai propor uma comissão parlamentar de inquérito à gestão da covid-19 por parte do Governo, particularmente no que respeita à compra de vacinas e de testes.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que Pedro Nuno Santos deve um pedido de desculpas aos portugueses pela forma como geriu o dossiê da TAP e instou-o a assumir todas as suas responsabilidades.
O presidente do Chega, André Ventura, desafiou hoje o Presidente da República a solidarizar-se com as forças de segurança, que protestam por melhores condições salariais, apontando que Marcelo Rebelo de Sousa "vai a qualquer eventozinho".
O SAPO24 falou com uma aluna da Católica que esteve presente na palestra de André Ventura, que envolveu a expulsão e alegada agressão de um jornalista. Interessada por política, quis marcar presença nas iniciativas com os líderes parlamentares para saber mais acerca do pensamento e das propostas do
O partido já reagiu, afirmando desconhecer “o que se passou além do noticiado”, sendo que “lamenta e condena qualquer tipo de violência”. O jornalista visado já apresentou queixa na Polícia de Segurança Pública (PSP).
O jornalista do Expresso que disse ter sido agredido na terça-feira num evento na Universidade Católica, no qual participou o líder do Chega, já apresentou queixa na Polícia de Segurança Pública (PSP), disse à Lusa o diretor do jornal.
Um jornalista do Expresso foi retirado à força, agarrado pelos braços e pernas, de um evento com o líder do Chega, realizado na Universidade Católica Portuguesa.
O presidente do Chega, André Ventura, vai voltar a ser o cabeça-de-lista do partido por Lisboa nas próximas eleições legislativas com o objetivo de ser o partido mais votado naquele círculo eleitoral.
O Chega negou hoje responsabilidades na entrada e expulsão do jornalista do Expresso que denunciou ter sido agredido num evento da Universidade Católica onde estava André Ventura, remetendo-as implicitamente para os organizadores.
Os candidatos do PS e do PSD encontram-se para o grande debate das legislativas em 19 de fevereiro, numa emissão conjunta das três televisões RTP, SIC e TVI, com um pivô de cada estação, realizado no Capitólio, Lisboa.
Fortes ataques ao PS e críticas à AD, à imigração e à igualdade de género marcaram a 6ª convenção do Chega este fim de semana, na qual se fez ouvir também a reivindicação do partido como segunda força política e o objetivo de ganhar as eleições.
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto alertou hoje que as propostas do Chega traduzem "o princípio do desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde" e que "as falsas mensagens e a informação manipulada são balas apontadas à democracia".
O presidente do Chega, André Ventura, retribuiu hoje críticas ao secretário-geral do PS, afirmando que a mentira e a manipulação "caem que nem uma luva" em Pedro Nuno Santos e nos socialistas pela forma como governaram o país.
O presidente do Chega prometeu hoje que, em quatro anos, vai recuperar o tempo de serviço dos professores que foi congelado no passado, considerando que o partido tem que "ser essa voz" porque o PS e PSD deixaram de o ser.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que metade das propostas do Chega são impossíveis de concretizar e "a outra metade é impossível aceitar", acusando o partido de mentir aos portugueses.
O presidente do Chega afirmou hoje que a sua proposta de equiparar as pensões mais baixas ao salário mínimo nacional será faseada no tempo, com uma transição inicial para o Indexante dos Apoios Sociais (509 euros).
A Convenção Nacional do Chega aprovou hoje 29 moções temáticas sobre áreas como a corrupção, as forças de segurança ou a extinção do SEF, tendo apenas sido chumbada uma proposta que propunha um "círculo eleitoral de compensação justo".
O ex-secretário de Estado da Defesa do PSD Henrique de Freitas saiu do partido em 2023, e no mesmo ano filiou-se no Chega, confirmando que será cabeça de lista nas eleições legislativas sem adiantar por qual círculo.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, considerou hoje que se sente “um cheiro a queda do regime” e que seu o partido é “a direita credível”, prometendo, caso seja Governo, acabar com o IMI e com o IUC.
O Governo inscreveu no Orçamento de Estado 426 milhões de euros para promover a igualdade de género, mas "apenas 9,2%" do total correponde a este objetivo, ao contrário do que André Ventura deixou entender na convenção do partido.
O deputado afirmou hoje que os eleitores do PS deveriam ser colocados "dentro de um frasco e enviados para a NASA para serem estudados" e tratados, caso os socialistas voltem a vencer as eleições legislativas.