A CGTP registou 114.683 novas sindicalizações nos últimos quatro anos, anunciou hoje o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, no XIV do congresso da Intersindical, que arrancou hoje no Seixal, Setúbal, e termina no sábado.
O socialista Carlos Trindade é o dirigente mais antigo da CGTP, sai após 27 anos na Comissão Executiva da central e 40 anos no seu Conselho Nacional, mas vai ainda aproveitar o congresso para criticar as opções programáticas.
Arménio Carlos deixa a liderança da CGTP no sábado determinado a voltar ao seu trabalho na Carris, porque se considera um trabalhador como os outros, apesar de se ter dedicado ao sindicalismo a tempo inteiro durante 35 anos.
O XIV congresso da CGTP começa hoje, no Seixal, marcado pela saída de um terço dos dirigentes do Conselho Nacional e de nove membros da Comissão Executiva, incluindo o secretário-geral, que será substituído por uma mulher.
O documento baseia as suas linhas de ação em torno de seis eixos reivindicativos centrais e faz uma análise muito crítica das politicas nacionais e da União Europeia.
A presidente do Sindicato do Comércio e Serviços de Portugal (CESP), Isabel Camarinha, vai ser a candidata a secretária-geral da CGTP, a eleger no congresso que se realiza na sexta-feira e no sábado, no Seixal, foi hoje decidido.
Arménio Carlos deixa de ser secretário-geral da CGTP em 15 de fevereiro, após oito anos de liderança, e pretende voltar ao seu local de trabalho, a Carris, porque quer mostrar que não é diferente dos outros trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje, em Lisboa, que este ano vai ser “inevitavelmente” de contestação social se o Governo e as empresas continuarem a insistir num modelo de baixos salários.
Arménio Carlos deixa a CGTP em fevereiro, mas ainda não se sabe quem será o próximo secretário-geral, mantendo-se a dúvida até ao congresso, embora se destaquem nomes como Rogério Silva, da Fiequimetal, ou José Correia, do STAL.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, apelou hoje à intervenção do primeiro-ministro (PM) para que os sindicatos sejam ouvidos sobre os aumentos salariais na função pública antes da aprovação do Orçamento do Estado (OE2020).
O líder da CGTP avisou hoje que, ou se valoriza o papel da administração pública, ou Portugal pode "correr o risco" de "qualquer dia" o Governo querer melhorar os serviços públicos e não ter trabalhadores.
A CGTP, recebida hoje no Palácio de Belém, pediu ao Presidente da República uma alteração do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) que respeite os direitos dos trabalhadores, dos pensionistas e dos desempregados, e aumente o investimento público.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou hoje que o Orçamento do Estado (OE) para 2020 é “completamente desequilibrado” e mais uma vez “amigo dos grandes grupos económicos e padrasto dos trabalhadores e reformados”.
O secretário-geral da CGTP disse hoje que se aproxima o Orçamento do Estado e com ele um “enormíssimo” desafio, vincando que os trabalhadores “já pagaram a fatura” e agora querem o recibo com melhores condições de vida e laborais.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje, em Lisboa, que a falta de resposta do Governo às reivindicações do trabalhadores fomenta o surgimento de fenómenos de extrema-direita.
A CGTP anunciou hoje que recebeu "com profundo pesar" a notícia da morte de José Mário Branco, "uma das figuras maiores" da cultura portuguesa que "deu voz ao sofrimento, à injustiça e à exploração dos trabalhadores".
O secretário-geral da CGTP afirmou hoje que rejeitará um acordo de Concertação Social que diminua a possibilidade de organizações empresariais e sindicais negociarem aumentos salariais e avisou que se pode estar a caminhar para uma “cartelização de salários”.
Os secretários-gerais da CGTP e da UGT, Carlos Silva e Arménio Carlos, consideraram que a meta do primeiro-ministro, António Costa, de aumentar o salário mínimo para 750 euros, em 2023, é um bom ponto de partida negocial.
A CGTP considerou hoje que “não foi por acaso” que o PS não teve maioria absoluta nas eleições legislativas de domingo e que isso se deveu à insistência numa “política laboral que dá sequência à da direita”.
Jerónimo de Sousa e o seu "camarada" e secretário-geral da CGTP/IN, Arménio Carlos, mostraram-se hoje contra a generalização do trabalho noturno e por turnos numa sessão com trabalhadores, antes do almoço no "comunistão", Seixal.
O secretário-geral da CGTP avisou hoje o Governo para não subestimar a capacidade de luta dos sindicatos e trabalhadores, afirmando que no dia 01 de outubro haverá forte contestação à entrada em vigor das alterações à lei laboral.
A CGTP reivindicou hoje aumentos salariais de 90 euros por trabalhador para o próximo ano, como forma de melhorar as condições de vida dos trabalhadores, dinamizar a economia interna e valorizar as competências profissionais dos portugueses.
O secretário-geral da CGTP-IN pediu hoje que os ministérios do Trabalho, Cultura e Finanças "se entendam" para integrar nos quadros da RTP os 46 trabalhadores precários de 'outsourcing' chumbados pela Comissão de Avaliação Bipartida (CAB).
A CGTP retoma hoje a sua atividade após as férias, focando-se na política de rendimentos para o próximo ano e na necessidade de fiscalização da constitucionalidade das alterações ao Código do Trabalho.