O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, e outros sete dirigentes sobem na quarta-feira pela última vez ao palco do 1.º de Maio, em Lisboa, porque deixam a direção em janeiro de 2020, por limite de idade.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, defendeu hoje que a proposta de revisão do Código do Trabalho é “uma fraude” e “constitui um atentado aos direitos dos trabalhadores”.
Milhares de trabalhadores de todo o país participam hoje em Lisboa na manifestação nacional promovida pela CGTP contra a proposta de revisão do Código do Trabalho por entenderem que agrava a precariedade.
A CGTP prevê que se desloquem hoje a Lisboa alguns milhares de trabalhadores de todo o país para se manifestarem contra a proposta de revisão do Código do Trabalho, por temerem o agravamento das suas condições laborais.
Sindicalistas e trabalhadores de todo o país participam na quinta-feira, em Lisboa, numa manifestação promovida pela CGTP contra a proposta de revisão do Código do Trabalho, que consideram ser penalizadora das condições laborais.
O secretário-geral CGTP-In disse hoje que é contra as quotas na contratação de trabalhadores imigrantes e defendeu que se aproveite antes para regularizar definitivamente a situação de muitos imigrantes que estão em Portugal.
A CGTP insistiu hoje na necessidade de uma portaria que assegure a antecipação da reforma sem penalizações aos trabalhadores das pedreiras e mineiros e obteve o compromisso do Governo de que a medida será tomada nas duas próximas semanas.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, defendeu hoje, durante uma manifestação nacional pelos direitos das mulheres, que esta é uma luta que se estende também aos homens porque nenhum “será verdadeiramente livre” quanto existirem mulheres discriminadas.
O secretário-geral da CGTP considerou hoje, em Coimbra, que mais importante do que garantir uma maior percentagem de mulheres nas administrações das empresas, seria aumentar o salário mínimo e esbater as diferenças relativas ao salário real.
A CGTP-IN inicia hoje a Semana da Igualdade, que incluirá mais de 1.000 iniciativas nos locais de trabalho e mais de 20 ações de rua, sob o lema "Avançar na Igualdade -- Com Emprego de Qualidade".
A adesão à greve dos funcionários públicos em protesto contra a não atualização dos salários era cerca das 09:00 “muito elevada” nos hospitais, escolas e na recolha dos resíduos sólido, disse à Lusa o secretário-geral da CGTP.
A CGTP-IN apresentou hoje à ministra da Justiça um conjunto de propostas para a revisão do Código do Processo de Trabalho, com o objetivo de reequilibrar as relações laborais.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, condenou hoje a requisição civil decretada para a greve dos enfermeiros e defendeu negociações entre o Governo e sindicatos deste setor.
A Frente Comum acusou hoje o Governo de violar o direito à progressão dos funcionários públicos, por não lhes permitir manter os pontos da avaliação e progredir a partir da nova base da carreira.
O líder da CGTP defendeu hoje que não é a lei da greve que tem de ser revista, mas sim a forma como o Governo se relaciona com os sindicatos, apelando a uma solução negociada no caso dos enfermeiros.
A marcha de solidariedade para com a operária Cristina Tavares, envolvida num despedimento que a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) diz ilícito, reuniu hoje mais de 120 pessoas num percurso à chuva em Santa Maria da Feira.
A CGTP defendeu hoje junto do Bloco de Esquerda (BE) a necessidade de a Assembleia da República analisar a proposta de revisão do Código do Trabalho à luz da Constituição para verificar se existem inconstitucionalidades no seu conteúdo.
A CGTP considerou hoje que as privatizações feitas nas últimas décadas prejudicaram os trabalhadores das empresas envolvidas e o próprio Estado e pioraram os serviços aos utentes e defendeu a aposta na melhoria dos serviços públicos.
O líder da CGTP apelou hoje aos deputados que inviabilizem as alterações à lei laboral que "chocam com a Constituição" e "aumentam a precariedade", uma posição subscrita pelo PCP e pelo BE.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) aprovou hoje, em plenário, a intensificação das ações de luta entre janeiro e março e exige o aumento geral dos salários em, pelo menos, 4% com acréscimo não inferior a 40 euros.
Cerca de 800 sindicalistas participam esta quinta-feira no Plenário de Sindicatos da CGTP para discutir a estratégia reivindicativa para o novo ano e as lutas para o primeiro trimestre de 2019, que levarão ao Governo no final do encontro.
O secretário-geral da CGTP afirma que há um mal-estar crescente na área da saúde, que ocorre pela "desvalorização a que os profissionais foram sujeitos" ao longo dos últimos anos e por processos negociais que não passam de simulacros.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, responsabilizou esta quarta-feira o Governo pelas consequências da greve dos enfermeiros ao assumir uma “atitude passiva” e continuar “sem chamar os sindicatos para negociar”.