O antigo deputado do CDS-PP José Paulo Areia de Carvalho foi escolhido pela direção do partido para ser o cabeça de lista por Braga nas eleições legislativas e o vice-presidente Pedro Melo por Santarém.
O antigo presidente do CDS-PP Manuel Monteiro revelou hoje ter rejeitado o convite para integrar as listas de deputados dos centristas às eleições legislativas, agendadas para 30 de janeiro de 2022, dizendo não querer “ficar confinado numa candidatura”.
O presidente do CDS-PP saudou hoje o papel da Polícia Judiciária (PJ) na detenção do antigo banqueiro João Rendeiro, mas considerou que o sistema judicial “sai sempre enfraquecido” quando são permitidas fugas à Justiça.
O presidente do CDS-PP considerou hoje que o PSD fez “uma pirueta” à estratégia delineada entre os dois partidos quando rejeitou uma coligação pré-eleitoral, sustentando que é uma oportunidade para se constituir como “única alternativa de direita”.
O eurodeputado do CDS-PP Nuno Melo afirma que não participa hoje no Conselho Nacional do seu partido, alegando que esta reunião foi convocada em violação das regras regimentais e que a condução dos trabalhos é parcial.
Dois vogais do Conselho Nacional de Jurisdição do CDS-PP apresentaram hoje a demissão e acusaram o presidente Alberto Coelho de ter decidido suspender o funcionamento deste órgão “arbitrariamente e contra a vontade expressa da maioria” dos membros.
O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou hoje, em Barcelos, que o partido decide na terça-feira se concorre sozinho às eleições legislativas ou coligado com CDS e/ou PPM.
O CDS-PP vai apresentar até meados de dezembro o seu programa eleitoral, com 15 medidas, que passarão por um "choque fiscal para reduzir impostos", combate à corrupção e liberdade de escolha no ensino e na saúde.
O CDS-PP vai reunir sexta-feira o Conselho Nacional para definir as linhas do programa eleitoral que vai apresentar às eleições legislativas de janeiro, bem como tomar posição sobre uma eventual coligação com o PSD na Madeira.
O presidente do PSD e recandidato ao cargo, Rui Rio, afirmou que a “opinião dominante” na última reunião da direção foi de que o partido deve ir sozinho às próximas eleições e não fazer uma coligação com o CDS-PP.
O eurodeputado Nuno Melo afirmou hoje que vai manter a candidatura à liderança do partido mesmo que o congresso eletivo se realize depois das eleições legislativas, e acusou a direção de uma "pulsão manifestamente totalitária".
Sinto que toda a gente percebeu que o CDS já não existe, com a excepção dos jornalistas de política. Ou então estou a ser injusto e a cobertura da guerra interna do partido tem sido feita por um redator da secção de ciência, uma vez que falamos de uma extinção.
O ex-dirigente do CDS Paulo Portas afirmou hoje que fará "tudo o que puder" para não se desfiliar do partido, mas defendeu que a situação é "grave" e que "o líder de um partido democrático não cancela eleições internas".
O ex-dirigente do CDS José Ribeiro e Castro defendeu hoje que os "militantes que gostam" do partido "não podem deixar de estar com a direção", face um "ataque deliberado" que parece "dirigido a destruir o CDS".
O ex-ministro da Economia António Pires de Lima, que anunciou no sábado a sua desfiliação do CDS, afirmou hoje que não deseja que “o partido morra”, mas que sai de “consciência tranquila”, procurando “recuperar” a sua “liberdade interior”.
António Pires de Lima anunciou que vai deixar de ser militante do CDS-PP, afirmando que "o partido bateu no fundo" e que não tem "condições de recomendar o voto em Francisco Rodrigues dos Santos" nas próximas eleições legislativas.
O candidato à presidência do CDS-PP Nuno Melo anunciou esta noite que vai pedir a nulidade das deliberações do Conselho Nacional que decorreu sexta-feira, considerando que aquela reunião foi "o último ato da maior indignidade" da história do partido.
O líder do CDS defendeu hoje que o seu partido está preparado para ir a eleições sozinho "se for o caso disso", mas indicou que uma coligação pré-eleitoral com o PSD será "certamente discutida" e tem "algumas vantagens".
Os conselheiros nacionais decidiram hoje pela continuação da reunião do Conselho Nacional do CDS-PP, com cerca de 60% de votos a favor, depois de o Conselho Nacional de Jurisdição ter admitido o pedido de impugnação de Nuno Melo.
Os líderes do PSD e do CDS-PP, Rui Rio e Francisco Rodrigues dos Santos, deveriam reunir-se hoje em Aveiro, dois dias depois do ‘chumbo’ do Orçamento do Estado.
O antigo dirigente do CDS António Pires de Lima afirmou hoje à Lusa que o adiamento do congresso do partido é "sobretudo um ato de incoerência" e espera que haja "algum conselheiro com lucidez de Pirro".
O Conselho Nacional do CDS-PP vai reunir-se na sexta-feira com caráter de urgência para decidir sobre a realização do 29.º Congresso do partido e analisar a situação política, reunião pedida pelo líder na sequência da crise política.