O presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont, tem previsto hoje comparecer no parlamento catalão, numa sessão que servirá, oficialmente, para analisar os resultados e efeitos do referendo catalão, mas que poderá resultar na declaração formal e unilateral de independência.
O chefe do governo da Catalunha, Carles Puigdemont, pediu hoje para comparecer no parlamento regional na terça-feira, 10 de outubro, atrasando em um dia as explicações à assembleia sobre os passos que conta dar depois do referendo de autodeterminação.
O chefe do Governo da Catalunha, Carles Puigdemont, assegurou hoje que irá manter a rota definitiva até à independência, com “a porta aberta ao diálogo”, considerando o executivo de Madrid “irresponsável” por não aceitar uma mediação.
O presidente do governo regional da Catalunha (Generalitat), Carles Puigdemont, disse à estação pública britânica BBC que vai declarar a independência daquela região “numa questão de dias”.
O ministro do Interior de Espanha, Juan Ignacio Zoido, acusou o presidente do governo da Catalunha, Carles Puigdemont, de fomentar o assédio popular a elementos das forças policiais nacionais destacadas na Catalunha para o referendo de domingo.
O presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, visitou na noite de sábado a escola Verd de Girona, onde estudam as suas filhas, para dar ânimo às pessoas que se concentraram no local para impedir o seu encerramento.
O presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, defensor da independência da região na sequência do referendo de domingo, apelou hoje a uma mediação para o conflito político e institucional com o governo central de Madrid.
O presidente do governo autónomo catalão (Generalitat) acusou hoje o executivo de Madrid de ser o “guardião do túmulo” de Franco e apelou ao voto “sim” no referendo sobre a independência, para se redigir uma Constituição sem “militares franquistas”.
O presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, acusou hoje o Governo espanhol de "suspender de facto" a autonomia da Catalunha e "aplicar um estado de exceção", apelando aos catalães a responderem com "firmeza e serenidade".
O primeiro-ministro de Espanha acusou hoje o Presidente da governo autónomo da Catalunha de chantagear o Estado, depois de se saber que a região está a preparar uma lei de secessão, se não for autorizada a fazer um referendo.