A coordenadora do BE afirmou hoje "não ver razões" para alterar a posição de 2016 do partido de não levar a votos o Programa de Estabilidade, reiterando o seu compromisso com a atual solução governativa.
O Bloco de Esquerda (BE) afiançou hoje que não cria "problemas desnecessários" ao Governo, mas asseverou firmeza ao pedir o cumprimento rigoroso da posição conjunta firmada com o PS no parlamento e que viabilizou o executivo.
O Bloco de Esquerda admitiu ainda não conhecer os "detalhes" do Programa de Estabilidade do Governo, mas sustentou que o mesmo "cumpre genericamente" o acordo com o PS, embora devesse ir mais longe, designadamente no investimento público.
PS e Bloco de Esquerda levam a votos, no próximo dia 19, propostas de eliminação da norma do diploma do Governo que proíbe o fumo em espaços exteriores perto de hospitais, escolas ou serviços do Estado.
O primeiro-ministro, António Costa, reconheceu esta quarta-feira que uma eventual nacionalização do Novo Banco não foi um cenário apresentado em Bruxelas porque o executivo verificou que essa solução seria "mais penalizadora" para os contribuintes.
O Bloco de Esquerda (BE) chamou hoje a atenção para o que diz ser um "crime ambiental" junto a Monsanto, em Lisboa, com o abate de árvores para a construção de um campo privado junto ao bairro da Boavista.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, desafiou hoje o Governo a começar a inverter no próximo Orçamento do Estado “o gigantesco aumento de impostos” feito pelo anterior executivo através da alteração dos escalões de IRS.
A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, defendeu a nacionalização do Novo Banco, e afirmou que a entrega do banco ao fundo norte-americano Lone Star constitui "um erro” que terá “custos avultados”.
O PSD desafiou hoje o Governo a esclarecer dúvidas que considera persistirem sobre o negócio do Novo Banco e acusou PCP e BE de “cinismo e hipocrisia” políticos neste processo.
O PSD procurou hoje no parlamento colar o Bloco de Esquerda (BE) e o PCP ao "mau negócio para o Estado" que foi a venda do Novo Banco ao fundo norte-americano Lone Star.
O BE criticou o Governo por apresentar, no negócio do Novo Banco, duas "ficções", uma em torno do "custo zero da venda" e outra apontando que "não haveria alternativa" neste processo.
O primeiro-ministro afirmou hoje que é sua vontade renovar os acordos de Governo com o Bloco de Esquerda, PCP e PEV numa próxima legislatura, independentemente de o PS ter ou não maioria absoluta no parlamento.
A coordenadora do BE anunciou esta segunda-feira que vai marcar para quarta-feira um debate parlamentar de atualidade sobre o processo de venda do Novo banco, defendendo também que o Governo deve levar o assunto a votos na Assembleia da República.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, instou esta quarta-feira o Governo a apresentar os números do negócio que está a pensar fazer com a Lone Star Funds para a venda do Novo Banco.
De acordo com o que tem sido noticiado na comunicação social, o banco público é a quinta empresa cotada no índice bolsista PSI-20 a ter aderido ao programa de perdão fiscal do Estado, o famoso PERES. Com isto a Caixa poupou 21 milhões de euros.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, insistiu esta segunda-feira que é um “erro” vender o Novo Banco a privados, salientando que o Governo não terá o apoio do partido neste processo.
A coordenadora do Bloco de Esquerda respondeu às críticas do secretário-geral do PCP sobre as candidaturas autárquicas na margem sul, afirmando que é natural que o BE dispute o seu espaço político próprio em todo o país.
A coordenadora do Bloco de Esquerda defendeu a urgência de preparar o país para a saída do euro, rejeitando que Portugal fique "no pelotão da frente" de uma Europa que "caminha para o abismo".
O voto de repúdio apresentado pelo BE na Assembleia da República e que será votado sexta-feira em plenário exige a "imediata retratação" do presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem.
O Bloco de Esquerda apresentou hoje um voto de repúdio pelas declarações “provocatórias, xenófobas e sexistas” do presidente do Eurogrupo, que disse que os países do sul não podem “gastar o dinheiro todo em álcool e em mulheres”.
Todos os partidos escolheram temas económicos para o debate quinzenal de quarta-feira com o primeiro-ministro, no parlamento, em que também vai ser abordada a situação da Caixa Geral de Depósitos (CGD), disseram hoje à Lusa fontes parlamentares.
A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, mostrou-se preocupada com o plano de restruturação da Caixa Geral de Depósitos (CGD), considerando que o banco tem de ter uma estratégia de serviço publico.
A líder do BE expressou solidariedade para com a ex-Presidente do Brasil Dilma Rousseff, considerando-a vítima de um "golpe parlamentar" por parte de um "Governo ilegítimo" com um projeto "neoliberal".