O primeiro-ministro admitiu hoje que a administração da Caixa se demitiu porque entendeu que a lei aprovada pelo parlamento para reforçar a obrigação da entrega das declarações de rendimento lhe diminuía as condições para o exercício de funções.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o Governo cumpriu "escrupulosamente" com tudo aquilo que acordou com o presidente demissionário da Caixa Geral de Depósitos (CGD), António Domingues.
O antigo ministro do Governo de Pedro Passos Coelho terá declinado o convite, numa fase inicial, mas acabou por não resistir, sensível às dificuldades de António Costa em encontrar um sucessor para António Domingues.
Quebrou-se o silêncio entre os administradores da Caixa. António Domingues, que apresentou a demissão da Caixa Geral de Depósitos, diz que se viu envolvido num "turbilhão mediático politicamente instrumentalizado e frequentemente a resvalar para a demagogia populista", numa pronúncia entregue ao Tri
O Presidente da República considerou hoje que a demissão do presidente da administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) "não é uma questão fundamental neste dia" e afirmou que "as pessoas mudam, mas as instituições fortes permanecem".
A Comissão Europeia aguarda que o Governo nomeie uma nova equipa de gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD), sem comentar o caso, depois da renúncia do presidente e de seis vogais do Conselho de Administração do banco público.
António Domingues demitiu-se ontem de presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), após cinco semanas de polémica em torno da recusa da entrega da declaração de rendimentos, e sob as críticas do PCP e Bloco.
A recusa em entregar declarações de rendimentos foi uma das polémicas que assinala o curto de mandato à frente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) de António Domingues, o banqueiro que o governo socialista foi buscar ao BPI.
António Domingues apresentou a sua demissão da função de presidente do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos, confirmou esta noite o Ministério das Finanças. Esta demissão surge na sequência do polémico caso da apresentação das declarações de rendimentos.
O executivo socialista reiterou hoje a sua confiança na reestruturação em curso na CGD e também na administração, assegurando estar empenhado no sucesso do processo de capitalização, de acordo com um comunicado divulgado pelo Ministério das Finanças.
O secretário-geral comunista atribuiu hoje a polémica e demora no processo de recapitalização pública da Caixa Geral de Depósitos (CGD) ao Tribunal Constitucional (TC) e à administração do banco público, acusando ainda PSD e CDS de "encenações".
A ministra da Presidência e da Modernização Administrativa reiterou hoje que não houve "acesso a qualquer informação confidencial" nas reuniões que António Domingues manteve com a Comissão Europeia antes de assumir a presidência da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
O líder parlamentar do PS, Carlos César, endereçou hoje uma mensagem de tranquilidade aos portugueses sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD), desvalorizando a polémica em torno dos encontros do presidente do banco em Bruxelas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje, em Coimbra, que “há um consenso nacional no sentido de que “o futuro corra bem para a Caixa [Geral de Depósitos]”.
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, disse hoje que se impõe ao Governo, e nomeadamente ao primeiro-ministro, um "esclarecimento urgente" sobre os encontros do presidente da Caixa Geral de Depósitos em Bruxelas quando ainda era quadro do BPI.
O eurodeputado social-democrata Paulo Rangel defendeu hoje que “só resta” ao secretário de Estado do Tesouro e das Finanças “assumir as consequências políticas” das reuniões do presidente da Caixa Geral de Depósitos em Bruxelas quando ainda era quadro do BPI.
O Governo negou hoje que António Domingues estivesse na posse de informação privilegiada sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD) quando participou, como convidado, em três reuniões com a Comissão Europeia para debater a recapitalização do banco.
A Comissão Europeia confirmou hoje ter-se reunido com o atual presidente da CGD para debater a recapitalização do banco quando este ainda não tinha sido nomeado para o cargo e pertencia aos quadros do BPI.
O presidente do PS afirmou hoje desconhecer a intenção dos administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) de entregarem as respetivas declarações de rendimentos e de património no Tribunal Constitucional (TC). "Eu falo sobre o que sei", disse aos jornalistas quando questionado sobre as declaraçõe
O secretário-geral do PCP declarou hoje que a polémica com as declarações de rendimentos da nova administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) "é um problema que está colocado ao Governo do PS", que deverá decidir.
O Presidente da República recusou hoje comentar a notícia avançada pelo Expresso de que recebeu o presidente da Caixa Geral de Depósitos (CDG) a propósito da polémica da entrega das declarações de rendimentos e património.
O Ministério Público (MP) admitiu hoje apreciar “a eventual omissão do dever” de entrega da declaração de rendimento e património no Tribunal Constitucional (TC) por parte dos gestores da Caixa Geral de Depósitos.
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, afirma que os gestores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) "têm de apresentar a declaração de rendimentos" porque não houve qualquer alteração na lei sobre esta matéria.
António Domingues, presidente da Caixa Geral de Depósitos, no centro da polémica sobre os salários dos gestores públicos, disse ao jornal Público que a lei está a ser “escrupulosamente respeitada”. Nesse sentido, mantém que a administração do banco público não tem de entregar qualquer declaração de