O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, condenou hoje a pena aplicada pelas autoridades russas ao opositor Alexei Navalny, classificando-a como "inaceitável e politicamente motivada", admitindo a possibilidade de aplicar novas sanções contra a Rússia.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, exigiu a libertação imediata do principal opositor do Kremlin, Alexei Navalny, que foi hoje condenado a dois anos e seis meses de prisão, e o fim da repressão policial das manifestações.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, exigiu hoje a libertação imediata do opositor russo Alexei Navalny, condenado a perto de três anos de prisão, e a dois dias da sua visita a Moscovo.
A Rússia acusou hoje as capitais ocidentais de estarem "desligadas da realidade", após os apelos internacionais para a libertação do opositor Alexei Navalny, condenado pela justiça russa a dois anos e meio de prisão.
Os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França foram os primeiros países ocidentais a reagir à confirmação de uma pena de prisão para o opositor russo Alexei Navalny, e exigiram em uníssono a sua "libertação imediata".
Alexei Navalny, líder da oposição ao regime de Vladimir Putin, foi condenado por um tribunal de Moscovo a dois anos e oito meses de prisão por acusações de ter violado a sua liberdade condicional ao ter viajado para Alemanha para recuperar do envenenamento a que foi sujeito.
O líder da oposição russo, Alexei Navalny, qualificou a sua comparência hoje perante a justiça como uma tentativa de "amedrontar milhões" e disse que o Presidente russo, Vladimir Putin, "passará à história como envenenador".
Moscovo prepara-se para enfrentar novos protestos pela libertação do líder da oposição Alexei Navalny, que hoje comparece numa audição em tribunal, após dois fins de semanas de manifestações a nível nacional com milhares de detenções.
A polícia russa deteve mais de 4.000 pessoas durante as manifestações de hoje a exigir a libertação do líder da oposição Alexei Navalny, revelou a organização não governamental OVD-Info, citada pela Agence France-Press.
A polícia russa fez hoje mais de 2.800 detenções e bloqueou o centro de várias cidades, incluindo a capital, durante novos protestos em todo o país exigindo a libertação do líder da oposição Alexei Navalny.
Milhares de pessoas saíram hoje à rua por toda a Rússia, mantendo uma onda de protestos a nível nacional para exigir a libertação do líder da oposição, Alexei Navalny, tendo centenas delas sido detidas pela polícia.
Podemos começar pela conclusão: não, Navalny é apenas um percalço na carreira muito bem articulada do autocrata mais eficiente do cenário mundial. Mas, mesmo assim, vale a pena avaliar o que se está a passar na Rússia.
Um tribunal russo rejeitou hoje o apelo do opositor Alexei Navanly contra a sua detenção, no dia em que as autoridades detiveram alguns dos seus aliados e emitiram avisos após as manifestações no passado fim de semana.
Várias pessoas próximas do opositor russo Alexei Navalny foram hoje detidas, poucos dias antes dos novos protestos planeados para todo o país e no dia em que o tribunal analisa um recurso contra sua própria prisão.
As autoridades russas anunciaram hoje que vão sancionar as principais redes sociais por incitarem menores a participarem em manifestações consideradas ilegais a favor do maior opositor do Kremlin, Alexei Navalny.
Os Estados Unidos criticaram hoje os "métodos brutais" usados pela polícia russa para reprimir os manifestantes que exigiam a libertação do líder da oposição e consideraram que há indícios de novos ataques às liberdades fundamentais da sociedade civil.
A polícia russa deteve mais de 3.400 pessoas nos protestos de hoje em mais de 80 cidades exigindo a libertação do opositor Alexei Navalny, segundo o OVD-Info, um grupo não governamental que contabiliza detenções por motivos políticos.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia vão reunir na segunda-feira para "ponderar as medidas" para pressionar a Rússia a libertar o líder da oposição local, anunciou hoje o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.
O número de detidos nas manifestações em mais de 80 cidade da Rússia exigindo a libertação do opositor Alexei Navalny subiu para 863, segundo um grupo que monitoriza as detenções, noticia hoje a AP.
A Justiça russa sentenciou hoje Kira Iarmich, porta-voz do líder da oposição russa Alexei Navalny, a nove dias de prisão por promover protestos em apoio a este ativista anticorrupção, atualmente em prisão preventiva.
As autoridades russas detiveram hoje mais apoiantes do opositor Alexei Navalny e outros já detidos serão presentes a tribunal, na véspera de protestos planeados para todo o país, que as autoridades já prometeram reprimir por considerarem ilegais.
O opositor russo Alexei Navalny publicou hoje, dois dias após a sua detenção, um inquérito que na sua perspetiva demonstra a corrupção de Vladimir Putin e do seu círculo para atribuir ao Presidente russo um verdadeiro "palácio".
O opositor russo Alexei Navalny, detido no seu regresso à Rússia no domingo, deve ser julgado na quarta-feira por difamação de um veterano da II Guerra Mundial, crime punível com multa ou prisão, anunciaram hoje os seus advogados.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português apelou hoje à libertação imediata do opositor russo Alexei Navalny, detido no domingo quando regressou à Rússia, depois de ser vários meses internado na Alemanha para tratar uma tentativa de envenenamento.