O Vaticano manifestou-se nesta quinta-feira, 16 de agosto, reagindo com "vergonha e dor" à investigação dos abusos sexuais praticados por mais de 300 padres na Pensilvânia, e assegurou que o papa está do lado das vítimas.
As Nações Unidas (ONU) receberam no ano passado 138 queixas de abuso sexual contra pessoas ligadas aos seus serviços, sendo que cerca de metade dizem respeito às missões de manutenção da paz, segundo um relatório apresentado na terça-feira.
Um professor de música numa instituição evangélica do Porto de 62 anos foi hoje condenado a seis anos e três meses de prisão por abusar sexualmente de alunas.
O antigo médico da seleção de ginástica dos Estados Unidos Larry Nassar viu aumentado para 265 o número de mulheres a acusá-lo de abusos sexuais, segundo a juíza Janice Cunningham.
A associação “Quebrar o Silêncio” recebeu 84 pedidos, em apenas um ano, para ajudar homens abusados sexualmente. A maioria foi vítima durante a infância, mas só teve coragem de denunciar o crime décadas mais tarde.
O papa Francisco pediu hoje perdão pelos crimes de pedofilia cometidos por membros da Igreja Católica no país, referindo que sentiu “dor e vergonha” diante do “dano irreparável” causado às crianças vítimas de abuso sexual.
O Presidente norte-americano, classificou hoje a sua adversária nas eleições presidenciais de 2016 como a "pior perdedora de todos os tempos", depois desta o acusar de não aceitar qualquer responsabilidade no caso de abusos sexuais feitos por várias mulheres.
O antigo treinador de futebol das camadas jovens, Barry Bennell, de 62 anos, foi formalmente acusado de oito crimes de abuso sexual de um menor de 14 anos, confirmou um porta-voz da procuradoria de Crown. Foram registadas mais denúncias contra o ex-técnico por antigos jogadores nas últimas semanas.
A federação inglesa de futebol (FA) confirmou hoje que está a investigar as denúncias de alegados abusos sexuais de um treinador a jogadores das camadas jovens.
O relatório do Eurobarómetro divulgado esta quarta-feira pela Comissão Europeia revela que a violência de género está a regredir, mas continua a merecer a preocupação de Bruxelas. Portugal surpreende, sobretudo nos indicadores de violência doméstica.