Centenas de mulheres brasileiras saíram às ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro para protestar contra um projeto de lei para restringir o aborto, que após as 22 semanas seria tratado como homicídio.
O Supremo Tribunal norte-americano aprovou hoje de forma unânime a preservação do acesso a um medicamento utilizado em quase dois terços de todos os abortos realizados nos Estados Unidos da América no ano passado.
Uma declaração do grupo dos sete países mais ricos do mundo (G7) de apoio ao direito ao aborto está a dividir a cimeira que se realiza desde hoje na cidade italiana de Puglia.
Os legisladores do estado da Louisiana, no sul dos Estados Unidos da América (EUA), deram, nesta quinta-feira, a sua aprovação definitiva a um projeto de lei que penaliza a posse de pílulas de aborto sem prescrição médica.
O Senado do Arizona votou a favor, nesta quarta-feira, de revogar uma lei de 1864 que proíbe quase completamente o aborto, reinstalada no mês passado pelo Supremo Tribunal deste estado, perante crescentes tensões políticas.
O primeiro-ministro e líder do PSD afirmou-se hoje contra a consagração do aborto como direito fundamental, como recomendou o Parlamento Europeu na quinta-feira, por causar um “desequilíbrio jurídico” ao prevalecer apenas o direito à autodeterminação da mulher.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, promete num anúncio eleitoral "lutar como o diabo" pelos direitos reprodutivos das mulheres, aproveitando-se da reação a uma decisão apoiada pelos republicanos que praticamente proíbe o aborto no estado do Arizona.
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa sublinhou hoje, sobre a aprovação pelo Parlamento Europeu do pedido de inclusão do direito ao aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, que a criança “não pode ser desconsiderada” no processo.
O ex-presidente americano Donald Trump afirmou nesta quarta-feira que o estado do Arizona foi longe demais com a sua proibição do aborto baseada numa lei do século XIX, mas defendeu o papel que desempenhou durante o seu governo para impulsionar o fim do direito ao aborto nos Estados Unidos.
O ex-presidente e candidato republicano Donald Trump disse hoje que uma lei do Arizona que criminaliza quase todos os abortos vai longe demais, pedindo ao Parlamento estadual que a altere.
O Supremo Tribunal de Justiça do Arizona restabeleceu, nesta terça-feira, uma lei contra o aborto que data do século XIX e que proíbe a interrupção da gravidez em quase qualquer circunstância, polarizando ainda mais o já tenso cenário eleitoral dos Estados Unidos.
O ex-presidente norte-americano e candidato republicano Donald Trump prometeu hoje dar liberdade aos estados para legislar sobre o aborto, afastando aparentemente uma potencial proibição nacional desta questão, que tem sido central na campanha para as eleições presidenciais de novembro.
A Amnistia Internacional (AI) defendeu hoje que a aprovação do Congresso francês da inclusão do direito ao aborto na Constituição é um gesto de "enorme importância", que deve servir de exemplo para outros países.
O Congresso francês aprovou hoje a inclusão do aborto na Constituição, tornando-se no primeiro país do mundo a garantir a interrupção voluntária da gravidez como um direito na lei fundamental.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, recusou qualquer passo atrás sobre o aborto e comprometeu-se a "melhorar a lei" e a adaptar os serviços de saúde para que as mulheres possam continuar a escolher livremente.
O Senado francês aprovou hoje a inclusão do aborto na Constituição, eliminando as últimas dúvidas em torno da histórica adoção final da medida durante um Congresso que se reunirá na segunda-feira em Versalhes.
Paulo Núncio, ex-secretário de Estado e candidato por Lisboa nas listas da Aliança Democrática (AD) às eleições legislativas, defende a realização de um novo referendo ao aborto. As declarações foram feitas num evento organizado pela Federação Portuguesa pela Vida (FPV).
A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) defendeu hoje o alargamento do prazo para a interrupção voluntária da gravidez das dez para as doze semanas e que o período de três dias de reflexão deveria ser facultativo.
A Assembleia Nacional francesa aprovou hoje a menção na Constituição da "liberdade garantida" das mulheres a abortar, uma alteração impulsionada pelo Governo do Presidente francês, Emmanuel Macron, que será depois debatida no Senado, de maioria conservadora.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil começa hoje a julgar a descriminalização do aborto até às doze semanas de gestação no país sul-americano, onde interromper uma gravidez só é permitido em casos específicos.
A comissão parlamentar de Saúde aprovou hoje por unanimidade um requerimento do BE para ouvir o ministro da Saúde e a Entidade Reguladora da Saúde sobre os obstáculos no acesso ao aborto no SNS, indicou à Lusa fonte parlamentar.
O ex-presidente dos EUA Donald Trump está a enfrentar uma vaga de reações negativas de ativistas antiaborto por se recusar a comprometer-se com as restrições nacionais ao aborto.
Cerca de 15.600 interrupções da gravidez por opção da mulher nas 10 primeiras semanas de gestação foram realizadas em 2022, mais 15% face a 2021, a maioria em hospitais públicos, segundo dados da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).