Criou-se uma espécie de cisma na política nacional, entre aqueles que consideram o 25 de Abril de 1974 a Revolução que criou a atual República, e os que preferem colocar essa data no 25 de Novembro de 1975. A divergência de opiniões tem a ver com a ideologia; o 25 de Abril derrubou a ditadura do Est
O Exército Português lamentou a morte de Celeste Caeiro, a mulher que transformou o cravo no símbolo do 25 de Abril de 1974, garantindo que "o seu legado permanecerá vivo na história e na memória de todos nós".
O Presidente da República manifestou hoje tristeza pela morte de Celeste Caeiro, a mulher que tornou o cravo símbolo do 25 de Abril de 1974, e anunciou que a irá condecorar a título póstumo.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, e os partidos PCP e Livre lamentaram hoje a morte de Celeste Caeiro, a mulher que transformou o cravo no símbolo do 25 de Abril de 1974.
Com a palavra “cumprir” escrita sobre um cravo vermelho, o PCP inaugurou hoje, na baixa de Lisboa, um mural feito por milhares de mãos para celebrar as conquistas de Abril e pedir que se concretizar os princípios da Constituição.
Revisitar o fio da história entre a Revolução dos Cravos e a abertura de Portugal ao mundo é o propósito da exposição “Às Armas ou às Urnas - Povo, MFA e Forças Armadas: entre revolução e democracia (1974-1982)”, patente no Museu Nacional de História Natural, em Lisboa. Uma história contada através
O parlamento assistiu a tudo na aprovação dos Orçamentos do Estado, da “abstenção violenta” do PS à aprovação do “Orçamento limiano” por um voto de diferença, e todos os partidos já ajudaram a aprovar as contas nacionais.
A companhia mala voadora vai apresentar o espetáculo “25 de abril de 1974” em seis concelhos até dezembro, com uma sessão para escolas e outra para o público em geral, anunciou hoje o Teatro Nacional D. Maria II.
A circulação de comboios na Ponte 25 de Abril, que liga Lisboa à margem Sul, está condicionada devido à queda de uma catenária, revelou hoje fonte oficial da Fertagus, que explora aquele serviço rodoviário.
Como comemoração dos 50 anos de liberdade, e homenageando a história da arte urbana em Portugal, cinco novos murais vão ilustrar a Revolução dos Cravos nas ruas da capital portuguesa.
A deputada da IL Patrícia Gilvaz queixou-se hoje de ter sido insultada e intimidada fisicamente no desfile do 25 de Abril na Avenida da Liberdade, considerando tratar-se de um "ataque à liberdade de expressão", mas disse não vai apresentar queixa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou, por ocasião dos 50 anos do 25 de Abril, advogados defensores de presos políticos e a Associação Nacional de Freguesias (Anafre), com a Ordem da Liberdade.
A polémica sobre reparações coloniais e as imagens das celebrações populares do cinquentenário da Revolução de 1974 estão hoje presentes na imprensa internacional com particular destaque nos jornais dos países de língua portuguesa.
O secretário-geral da ONU destacou o papel das pessoas e da vontade popular na consolidação da democracia, referindo-se à mobilização dos portugueses na Revolução dos Cravos, mas também no pós-25 de Abril.
O programa da Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril em Lisboa, na quinta-feira, começa com uma cerimónia militar no Terreiro do Paço na presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.
O empenhamento corajoso de muitos católicos favoreceu a Igreja no pós-25 de Abril, que deve a esses grupos e redes o facto de se ter diluído a conivência ou o silêncio cúmplice de parte da hierarquia com o regime do Estado Novo.
O Terreiro do Paço, em Lisboa, é palco hoje à noite do espetáculo "Uma ideia de Futuro", que inclui 'videomapping' de fotografias captadas em Abril de 1974 e um concerto que vai reunir 180 músicos em palco.
Maria do Carmo, Gina, Nazaré, Lurdes e Gabriela viveram o 25 de Abril de 1974 no campo. Em casa, numa estufa de cravos ou num baile de aldeia. São cinco mulheres de gerações diferentes, que viram a revolução acontecer ao longe, com os ecos a chegarem pela rádio e pelas vozes dos homens que as rodeav
A agência Lusa juntou, por duas vezes, os homens que, a partir de um "barracão" do quartel da Pontinha, arredores de Lisboa, lideraram o 25 de Abril, o golpe que derrubou a ditadura mais longa da Europa.
Nos 50 anos do 25 de Abril, as editoras reforçaram os seus catálogos com obras alusivas à revolução, lançando no mercado romances, ensaios, livros de História, fotografia e até novelas gráficas dedicados ao período que pôs fim à ditadura.
Cinquenta mulheres recordam como viveram a Revolução há 50 anos, de perto ou à distancia, como participantes ou observadoras, num livro de testemunhos enquadrados num passado amordaçado, em que não conseguiam fazer ouvir a sua voz.