Passaram 12 anos desde que Cristiano Ronaldo abandonou o Manchester United para assinar pelo Real Madrid. Agora, o português abandonou a Juventus para voltar a uma das suas “casas” futebolísticas e para o clube que o projetou como um dos melhores de sempre a jogar futebol.
Desde o final da Segunda Guerra Mundial que não havia tantos refugiados como agora. A diferença entre 1945 e 2021 é o número de muros construídos para os repelir. A solidariedade e a compaixão tornaram-se conceitos vazios.
O facto das autárquicas acontecerem uma semana após o fim do verão e na sequência da silly season beneficia quem não quer que lhe perguntem como pensa resolver os problemas estruturais das cidades, como é o caso da habitação jovem.
Seria de esperar que o terramoto com magnitude 7,2, que há uma semana desmoronou tanta vida no Haiti, tivesse abalado também o resto do mundo. Mas toda a atenção no espetáculo da informação foi desviada para o Afeganistão, que antes era um outro lugar gasto e por isso desvalorizado no fluxo do embal
Quando olhamos para as línguas próximas, são as pequenas diferenças que nos deixam com um sorriso na boca, como se nos fizessem cócegas. Façamos a experiência com cinco palavras catalãs. É uma forma de viajar neste mês de férias...
Nasceram para suprir a necessidade de ordem num país sem eira nem beira, os taliban criaram uma mística que aguentou anos de desaires sem nunca esmorecer, até chegarem à vitória final.
Há anos que digo, tenho muita sorte, não nasci no Afeganistão. As conquistas das mulheres no mundo não são compráveis. Existem muitos países nos quais as mulheres são tratadas como seres de segunda.
O que vai acontecer nos próximos tempos no Afeganistão? Vai voltar a valer a interpretação mais cruel da Sharia, como aquela que chama à lapidação de mulheres que alguém acusa de serem adúlteras ou a que faz decepar a mão de quem se presume ter roubado? As meninas vão voltar a ser proibidas de ir à
Viajemos de Portugal a Malta — teremos muitas praias onde mergulhar e muito para descobrir… Encontraremos até um pedaço do Algarve escondido numa palavra maltesa! Vamos, então, a mais um mergulho nas belas línguas da Europa.
Lukashenko é o último dinossauro político que resta na Europa com modos que são os da velha ditadura soviética. Ele sobrevive no poder e pratica uma repressão cada vez mais dura e indigna porque tem o apoio de Putin.