A palavra «Internet» veio para ficar — mas agora é uma velha celebridade, que todos conhecem, mas que já não aparece assim em tantos filmes (ou seja, conversas). Se virmos bem, usamo-la bem menos do que nos tempos (ali pela mudança de século) em que era a palavra da moda.
Não é a primeira vez, nem será a última, que o Facebook é criticado por, basicamente, transformar os utilizadores em mercadoria que os anunciantes (e outras entidades obscuras) compram a bom preço. Mas desta vez a crítica vem de dentro da empresa.
A Presidência de Carlos Moedas não deverá significar um regresso da era do automóvel à cidade, nem tão pouco um retrocesso às políticas dos anos 1980 ou 1990, como se apressou a escrever por aí.
A maioria das mortes deriva directamente de casos de violência doméstica. As relações de intimidade são hostis, à porta fechada. Alimentam-se de medo e de vergonha e, mesmo quando existem pedidos de auxílio, a resposta aos mesmos parece não ser eficaz. Todas as histórias são únicas, não se repetem.
O mapa político de Itália mudou com as eleições municipais neste fim de semana: deu implantação ao centro-esquerda, que está ganhador nas grandes cidades (vitória à primeira volta em Milão, Bolonha e Nápoles, favoritismo para a segunda volta em Roma e Turim) e castigou o soberanismo nacionalista de
Cerca de uma em cada cinco crianças vive em situação de pobreza em Portugal e na Europa. Isto significa que cerca de uma em cada cinco crianças vê diariamente os seus direitos serem violados.
A situação linguística dos países de língua árabe confunde-nos: afinal, a língua oficial é o árabe, mas os locais dizem-nos que as diferenças entre os vários árabes são tão grandes como entre as línguas latinas. Se um marroquino conversar com um iraquiano na língua que usa para falar com os filhos,
De repente, produtos essenciais como papel higiénico ou semicondutores, ou supérfluos como ténis ou ketchup, tornaram-se escassos. Tanto o consumo como o consumismo têm um Natal difícil pela frente.
Angela Merkel cultivou nos 16 anos à cabeça do governo a liderança em modo seguro, cauteloso, estável, previsível. É criticada por falta de políticas visionárias.
Este domingo decorrem as eleições na Alemanha, que certamente nos interessam mais directamente; mas é interessante analisar o que aconteceu nas eleições no Canadá na semana passada, pelo que representam no funcionamento da Democracia.
O Benfica vive agora, em sentido contrário àquele em que os órgãos sociais caminham, um ciclo de associativismo atento e renascido, encabeçado pelo movimento Servir o Benfica, que irá, mais cedo ou mais tarde, virar a página do vieirismo, e trazer de novo alguma luz à Catedral dos nossos sonhos.
A maioria dos jovens com quem converso não tem qualquer vontade seja do que for. É triste. Não sabem o que devem fazer, não acreditam que tenham hipóteses, consideram o sistema de ensino falhado, o político, então, nem vale a pena reproduzir o que já ouvi.