Neste cenário, a Sony estima que o seu lucro líquido caia 12,9 por cento em termos homólogos no atual exercício, que termina em março de 2026, para 930 mil milhões de ienes (5,65 mil milhões de euros), mas aponta, em contrapartida, que o lucro operacional suba 0,3 por cento para 1,28 biliões de ienes (7,77 mil milhões de euros).

A multinacional prevê igualmente uma queda de 2,9% das receitas de vendas, para 11,7 biliões de ienes (71,07 mil milhões de euros).

A Sony publicou estas estimativas nos resultados financeiros do último ano fiscal japonês, que terminou em março passado, nos quais o lucro líquido apresenta um aumento de 17,6% para um recorde de 1,14 biliões de ienes (6,93 mil milhões de euros), impulsionado pelas atividades de videojogos e música.

Apesar dos resultados positivos, o volume de negócios foi novamente afetado pela divisão de serviços financeiros da Sony, que registou um declínio progressivo das vendas e da rentabilidade.

A empresa planeia desconsolidar este segmento durante o exercício em curso, o que terá um impacto negativo nas contas que fecharão em 31 de março de 2026.