O ensaio antecede o recenseamento definitivo que começa a 01 de março de 2018, para as eleições autárquicas de 10 de outubro e as eleições gerais de 2019.

O teste vai decorrer nas províncias de Maputo (sul do país), Sofala (centro) e Nampula (norte), mobilizando 58 brigadas num processo avaliado em 18 milhões de meticais (246 mil euros).

“No passado nunca tivemos uma oportunidade de ensaiar os nossos instrumentos por causa do curto espaço de tempo entre aprovação da legislação e o início do próprio ciclo eleitoral”, mas desta vez isso vai ser possível, explicou o porta-voz da CNE, Paulo Cuinica, em conferência de imprensa.

Os cadernos resultantes deste ensaio serão divulgados entre 01 e 04 de dezembro para serem verificados pelos próprios eleitores.

O recenseamento experimental visa avaliar o material informático, os programas, bem como a operacionalidade das brigadas e a cadeia de sincronização de dados, até aos centros de processamento provinciais e central.