“O voto na RN é um voto por França e pelo seu povo. Isso é vital e feliz para um país que navega num estado de confusão. Em face da desvantagem democrática desta noite, é necessário retirar as conclusões necessárias”, disse Le Pen.
“Ele [o Presidente Macron] não tem alternativa a dissolver a Assembleia Nacional para a tornar um instrumento representativo do país”, acrescentou, repetindo uma posição que tem assumido várias vezes desde o início dos protestos do movimento dos ‘coletes amarelos’.
Projeções em França colocam a RN (ex-Frente Nacional) de Marine Le Pen à frente nas europeias, com entre 23% e 24% dos votos, ultrapassando o partido do Presidente, Emmanuel Macron, o En Marche, que deverá obter entre 22% e 23%.
Le Pen disse que os resultados esperados “confirmam a nova divisão entre nacionalistas e globalistas”.
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