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O movimento islamita Hamas afirmou hoje que o ataque de 7 de outubro contra Israel foi "um passo necessário" e "uma resposta normal" às "conspirações israelitas contra o povo palestiniano", admitindo erros durante a ação, que matou 1.140 pessoas.
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Num comunicado hoje divulgado e citado pela agência France-Presse (AFP), o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) referiu que no “caos” em torno da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, “talvez tenham sido cometidos erros”.
O grupo islamita, considerado terrorista pela União Europeia, Estados Unidos e Israel, negou ter visado civis, exceto “por acidente e durante os confrontos com as forças de ocupação”.
O ataque sem precedentes fez 1.140 mortos na sua maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelitas, incluindo mais de 360 festivaleiros em Reim.
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