Dos quase 91 milhões de euros a investir até 2021 em 10 hospitais, 69,3 milhões de euros serão verbas do Orçamento do Estado e 21,3 milhões são financiados por fundos europeus.
Em comunicado hoje divulgado, o Ministério da Saúde refere que o Programa de Investimentos na Área da Saúde, hoje publicado, pretende “a recuperação e a melhoria de infraestruturas e equipamentos” e está delineado para os anos de 2019, 2020 e 2021.
Aceleradores lineares (equipamentos usados em tratamentos oncológicos), melhorias de instalações ou requalificações de edifícios estão entre os investimentos que o Ministério da Saúde anuncia.
No Centro Hospitalar Tondela/Viseu será feito um investimento de quase 5,7 milhões de euros no alargamento e remodelação da urgência.
O Centro Hospitalar Barreiro/Montijo terá 2,8 milhões de euros para um acelerador linear para radioterapia e para obras de adaptação.
Também o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro terá um acelerador linear, com um investimento de 4,9 milhões de euros. No mesmo centro hospitalar serão ainda investidos 4,6 milhões de euros na reabilitação dos sistemas energéticos.
Na reabilitação e melhoria de instalações no Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde está previsto um investimento de mais de 3,2 milhões de euros.
A requalificação da unidade de Santo Tirso do Centro Hospitalar do Médio Ave implicará um investimento de mais de 5,3 milhões de euros, enquanto no Baixo Vouga será feito um investimento de 2,6 milhões num projeto de eficiência energética.
No Centro Hospitalar Lisboa Norte, que engloba o Santa Maria e o Pulido Valente, o Plano de Investimentos do Governo prevê quase 9,7 milhões de euros para a construção da central térmica do Santa Maria.
Em Setúbal, a construção do novo edifício para o serviço de urgência implica um investimento de 17 milhões de euros.
No IPO de Coimbra serão aplicados 28,8 milhões de euros na requalificação do edifício de cirurgia e no Hospital das Forças Armadas está previsto um investimento de quase 5,8 milhões na requalificação do Polo de Lisboa.
Comentários