"Seguimos os recentes acontecimentos na República da Coreia com grande preocupação" e esperamos que "qualquer disputa política se resolva pacificamente e de acordo com o Estado de direito", disse Campbell.
Os Estados Unidos afirmaram, que acompanham "de perto" a situação na Coreia do Sul, cujo presidente, Yoon Suk Yeol, decretou lei marcial após acusar a oposição de ser uma "força antiestatal" que deseja "derrubar o regime".
"A administração está em contato com o governo da República da Coreia e segue de perto a situação", disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.
No meio das disputas parlamentares sobre um projeto de lei orçamental, o presidente sul-coreano decretou, esta terça, lei marcial de emergência para, segundo o próprio, "salvaguardar uma Coreia do Sul liberal das ameaças apresentadas pelas forças comunistas da Coreia do Norte e para eliminar os elementos antiestatais que roubam a liberdade e a felicidade do povo".
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