Em comunicado enviado à agência Lusa, a DGS informou que os resultados das análises ao sexto caso suspeito foram negativos.
O resultado do paciente internado no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, foi “negativo após realização de análises laboratoriais pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, com duas amostras biológicas negativas”, explicou a DGS.
Na segunda-feira foi conhecido o resultado das análises realizadas a uma outra paciente que estava internada no Hospital Curry Cabral. Também neste caso, as análises deram negativo.
Os dois pacientes tinham regressado da China, mas não tinham qualquer relação entre eles, segundo explicações dadas pela diretora-geral da Saúde, Graça Freitas.
Até agora já foram validados seis casos suspeitos em Portugal, mas nenhum deu positivo.
Entretanto, estão em isolamento profilático no Hospital Pulido Valente, em Lisboa, as 20 pessoas repatriadas da China há uma semana.
Deste grupo fazem parte 18 portugueses e duas brasileiras, que chegaram em 02 de fevereiro ao aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa.
Todos estiveram na cidade chinesa de Wuhan, capital da província de Hubei, epicentro do surto.
As pessoas infetadas podem transmitir a doença durante o período de incubação, que varia entre um dia e duas semanas, sem que o vírus seja detetado.
Os sintomas associados à infeção são mais intensos do que os da gripe e incluem febre, dor, mal-estar geral e dificuldades respiratórias, como falta de ar.
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