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O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, aludiu hoje à morte do empresário Belmiro de Azevedo como “uma grande perda para Portugal”, sublinhando que o ex-líder do grupo Sonae foi “muito inovador” em termos de gestão.
Em Braga, à margem de uma visita a uma fábrica de torneiras, Caldeira Cabral endereçou ainda “condolências” aos três filhos de Belmiro de Azevedo.
“É uma grande perda para Portugal”, disse o ministro da Economia.
Caldeira Cabral sublinhou que o grupo Sonae “afirmou Portugal no estrangeiro” e que aquele empresário foi “muito inovador em termos de gestão”.
“Acho que a sociedade portuguesa tem muitos aspetos de gratidão para com ele”, acrescentou.
O empresário Belmiro de Azevedo morreu hoje aos 79 anos, depois de décadas ligado à Sonae, sendo um dos homens mais ricos de Portugal, disse à Lusa fonte do grupo.
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