De acordo com o sindicato, a Llama Productions, uma subsidiária da Epic, que produz o vídeojogo, optou por "substituir o trabalho de artistas humanos por tecnologia de IA".

A queixa do sindicato sobre práticas laborais injustas alega que a empresa fez "alterações unilaterais nos termos e condições de emprego, sem fornecer aviso ao sindicato ou a oportunidade de negociar, utilizando vozes geradas pela IA para substituir o trabalho da unidade de negociação".

Refira-se que a Sag-Aftra, este sindicato, que representa atores de jogos, cinema, televisão e rádio, continua a tentar chegar a acordos sobre os termos dos direitos dos atores de voz de videojogos desde que as greves começaram no ano passado.

Os trabalhadores ligados ao sindicato SAG-Aftra têm recusado trabalhar com empresas como a Activision, Disney, Warner Bros e EA desde julho devido a questões como o uso de inteligência artificial generativa.