A responsável, que falava hoje no final do cortejo histórico-etnográfico das festas da Senhora da Agonia, em Viana do Castelo, explicou que essa exposição resultará de "uma parceria entre a Câmaras de Lisboa e de Viana do Castelo".
"Vai ser uma exposição organizada e comissariada pelo próprio museu que terá, necessariamente, que ter uma grande parceria de muitos agentes locais porque aquilo que queremos levar a Lisboa e mostrar ao mundo inteiro é o melhor de Viana", explicou.
Barbará Coutinho classificou como "fundamental" a sua presença, este ano, nas festas d'Agonia "para assistir ao vivo" aos principais números da romaria, por considerar "impossível" fazer uma exposição como a que está prevista para a reabertura do MUDE, após obras de requalificação, "sem ter sentido toda a energia da festa".
"Estou completamente maravilhada pela participação popular, pela beleza e pela força que emana desta festa. No sábado, na procissão ao mar, as lágrimas correram-me pelo rosto de tanta emoção", frisou.
A responsável revelou que a estadia na cidade durante a edição 2016 da romaria d'Agonia permitiu "perceber melhor, conhecer por dentro" porque "um dos grandes objetivos do MUDE é ser um museu nacional, olhando para as tradições, a cultura, a identidade e mostrando-as".
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