Em declarações à agência Lusa, o programador do festival, Bruno Abreu, explicou que este “foi pensado como um todo” e “de certa forma não é um festival que se apoia em grandes nomes, em grandes confirmações, mas que procura mais a descoberta, e aposta em nomes" que, como acredita, "irão dar o salto nos próximos tempos - e isso tem-se confirmado”.
Bruno Abreu destacou ainda a estreia de Horse Lords, o coletivo de Baltimore que tem vindo a alimentar um complexo romance entre o rock, o jazz e o minimalismo clássico, assim como o “grande contingente de bandas portuguesas” presentes no festival.
“Temos um grande contingente de bandas portuguesas, bandas em quem acreditamos bastante, os 800 Gondomar, que têm novo álbum a sair e a apresentação também em disco de Chinaskee & Os Camponeses, editado pela Revolve - o disco foi lançado na sexta passada”.
O festival "foi pensado como um todo, como um crescendo, e esperamos que seja uma bela festa”, vincou.
O evento vimaranense, que nesta quinta edição regressa ao Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura (CAAA), conta ainda, na programação, com God Colony + Flohio, Scúru Fitchádu, Filipe Sambado, El Señor, Veer, Dada Garbeck e Młynarczyk e Dj Lynce.
Este ano o festival tem mais um palco exterior e de acesso gratuito, o palco “Musa”, integrado no “Guimarães noc noc”, que decorre sábado e domingo, disponibilizando três concertos grátis durante a tarde.
“A partir das 18:00, o festival passa para dentro do CAAA, onde temos dois palcos, e onde a música vai saltando de palco para palco”, disse.
O programador disse ainda que a edição anterior “correu muito bem” e, por isso, a organização espera “o melhor: ter casa cheia e um evento à semelhança do ano passado”.
Os bilhetes da edição deste ano encontram-se à venda, apenas via online.
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