A inflação nos países da zona euro poderá exceder 7% em 2022, devido ao impacto da guerra na Ucrânia sobre os preços da energia e dos alimentos, disse hoje a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) tiveram em 2021 um crescimento anual de 5,2%, confirmou hoje o Eurostat, depois de terem contraído 6,8% e 6,4%, respetivamente, em 2020.
A zona euro registou em novembro passado um défice do comércio de bens com o resto do mundo de 1,5 mil milhões de euros, sobretudo devido ao aumento do valor das importações de energia, anunciou hoje o Eurostat.
As Nações Unidas estão mais otimistas para o crescimento da zona euro, projetando uma expansão de 4% este ano, desacelerando para 2,5% em 2023, segundo os dados divulgados hoje.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que Portugal, se mantiver a atual trajetória económico-financeira, cumprirá sem esforço excessivo as regras orçamentais da zona euro em 2023 e que há uma nova conjuntura favorável para as empresas.
A taxa de poupança das famílias na zona euro recuou para os 19% no segundo trimestre e a de investimento subiu para um novo máximo de 9,4%, divulga hoje o Eurostat.
O Banco Central Europeu (BCE) subiu hoje a previsão de crescimento para a zona euro para 5% em 2021, num contexto de recuperação económica após o impacto da pandemia, afirmou hoje a presidente da instituição, Christine Lagarde.
A taxa de poupança das famílias na zona euro atingiu, no primeiro trimestre do ano 21,5%, o segundo valor mais alto de sempre, e a de investimento 9,2%, um novo máximo desde 2011, segundo o Eurostat.
O défice da zona euro fixou-se nos 8,0% do PIB e o da União Europeia nos 7,5%, no quarto trimestre de 2020, acima do período anterior, mas aquém dos máximos atingidos entre julho e setembro, segundo o Eurostat. Já a dívida pública aumentou para 98,0% do PIB na zona euro e 90,7% na UE no mesmo períod
O indicador de sentimento económico recuperou acentuadamente na zona euro e União Europeia (UE) em dezembro depois da queda registada em novembro, tendo também subido as expectativas de emprego, divulgou hoje a Comissão Europeia.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia, de 12,5% e 11,5% respetivamente, invertendo a tendência em queda dos dois anteriores, segundo divulga hoje o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia tiveram, no terceiro trimestre, as maiores subidas em cadeia desde o início da série de, respetivamente, 12,6% e 11,6%, tendo Portugal crescido acima da média (13,3%), estima o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia da série, tendo crescido, respetivamente, 12,7% e 12,1% face aos três meses anteriores, estima o Eurostat.
A economia da zona euro teve uma contração homóloga de 15% no segundo trimestre de 2020, altura de grandes restrições devido à pandemia de covid-19, com Portugal a registar o quarto maior declínio, divulgou hoje o Eurostat.
A taxa de desemprego na zona euro atingiu 7,8% em junho, uma ligeira subida face a maio deste ano, num total de 12.685 milhões de pessoas desempregadas, divulgou hoje o Eurostat.
A quebra das horas trabalhadas no primeiro trimestre do ano devido à pandemia de covid-19 foi quase o dobro da registada no mesmo período de 2009, após a crise financeira mundial, divulgou hoje o Banco Central Europeu (BCE).
As medidas restritivas da Europa para conter o surto de covid-19 levaram a um défice orçamental de 2,2% do PIB na zona euro no primeiro trimestre deste ano, o mais elevado desde 2015, anunciou hoje o Eurostat.
A produção industrial começou a recuperar na União Europeia (UE) e na zona euro em maio, depois de dois meses de fortes quebras devido ao confinamento imposto pela covid-19, mas apresentou ainda fortes quedas homólogas, segundo o Eurostat.
O sentimento económico recuperou cerca de 30% das quebras de março e abril, devidas à pandemia da covid-19, tendo registado em junho uma subida mensal recorde na zona euro e União Europeia (UE), segundo dados da Comissão Europeia.
A produção industrial teve, em abril, o maior recuo de sempre na zona euro e na União Europeia (UE), chegando quase aos 30% na comparação homóloga, devido ao impacto económico da pandemia da covid-19, divulga hoje o Eurostat.
A economia da zona euro recuou 3,1% no primeiro trimestre do ano em termos homólogos e 3,6% em cadeia, as maiores quebras desde 1995 e do terceiro trimestre de 2009, respetivamente, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, anuncia na próxima quinta-feira se é ou não candidato a novo mandato à frente do fórum informal de ministros das Finanças da zona euro, confirmou hoje à Lusa o seu porta-voz.