A taxa de inflação anual da zona euro subiu, em dezembro último, para os 1,4% e na, União Europeia (UE), para os 1,7%, face ao mesmo mês de 2016, divulga o Eurostat.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu, em Roma, que só uma maior convergência conferirá à zona euro uma estabilidade duradoura e insistiu que é “fundamental” completar a União Económica e Monetária (UEM).
A taxa de desemprego anual baixou, em novembro último, para os 8,7% na zona euro e os 7,3% na União Europeia, valores que não se registavam desde janeiro de 2009 e outubro de 2008, respetivamente, segundo o Eurostat.
O sentimento económico acelerou, em dezembro, para os 116,0 pontos na zona euro e os 115,9 na União Europeia (UE), atingindo os níveis mais altos desde outubro e agosto de 2000, respetivamente, segundo a Comissão Europeia.
Os países da zona euro receberam já uma carta oficial de convite à apresentação de candidaturas para presidente do Eurogrupo, podendo os interessados manifestar o seu interesse até quatro dias antes da votação, agendada para 04 de dezembro.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) cresceram 2,5% cada no terceiro trimestre, em termos homólogos, e 0,6% face ao período entre abril e junho, segundo o Eurostat.
O setor industrial na zona euro acelerou em outubro para o valor mais alto desde fevereiro de 2011, com as empresas a receberem mais encomendas e o emprego a crescer, segundo o índice PMI publicado pela consultora Markit.
A economia da zona euro recuperou em setembro o impulso que perdeu no início do terceiro trimestre, ao registar um máximo desde maio, de 56,7 pontos, contra 55,7 pontos em agosto, segundo o índice PMI Markit hoje divulgado.
A taxa de desemprego voltou a baixar, em junho, nas médias da zona euro e da União Europeia (UE) e, em termos homólogos, em todos os Estados-membros à exceção da Estónia, divulgou hoje o Eurostat.
O Presidente francês considerou que a Alemanha "deve mudar" para corrigir "disfuncionalidades da zona euro" e dar-lhe "o destino que merece", numa entrevista publicada esta quinta-feira, a poucas horas do conselho de ministros franco-alemão.
A economia da zona euro cresceu 1,7% no primeiro trimestre de 2017, face ao mesmo período do ano passado, divulgou esta terça-feira o Eurostat, confirmando o aumento de 2,8% do PIB em Portugal.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) cresceram, respetivamente, 1,7% e 1,9% no primeiro trimestre do ano face ao mesmo período de 2016, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
O indicador de sentimento económico (ISE) atingiu os 109,6 pontos na zona euro e os 110,6 pontos na União Europeia (UE) em abril, novos máximos desde agosto e setembro de 2007, respetivamente, divulga hoje a Comissão Europeia.
O crescimento das economias da zona euro e da União Europeia (UE) abrandou, no acumulado de 2016, face ao ano anterior, para 1,7% e 1,9%, respetivamente, divulga hoje o Eurostat.
A taxa de inflação homóloga da zona euro foi de 2,0% em fevereiro, atingindo a meta definida pelo Banco Central Europeu (BCE), segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
O indicador que mede o sentimento económico melhorou em fevereiro 0,1 pontos para os 108,0 na zona euro e 0,3 pontos, para os 108,9, na União Europeia (UE), divulgou hoje a Comissão Europeia.
A produção média no setor da construção aumentou 1,6% na zona euro e 1,3% na União Europeia (UE) em 2016 face ao ano anterior, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A economia da zona euro cresceu 1,7% em 2016 e a do conjunto dos 28 Estados membros da União Europeia (UE) 1,9%, segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português reiterou hoje que os países da zona euro devem discutir o problema do endividamento excessivo, mas remeteu esse debate para depois das eleições na Alemanha, previstas para outubro.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, deverá explicar hoje aos seus homólogos do Eurogrupo, em Bruxelas, como é que o Governo pretende alcançar as metas orçamentais com que se comprometeu através da execução do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017).
A confiança dos consumidores cresceu na zona euro e na União Europeia (UE) em novembro, face a outubro, mantendo-se em terreno negativo, divulga hoje a Comissão Europeia.
Os credores da Grécia abandonaram hoje Atenas sem terem conseguido um acordo com o Governo sobre a segunda avaliação do plano de resgate, complicando a hipótese da conclusão das negociações antes do Eurogrupo de 05 de dezembro, como Atenas desejava.
A economia da zona euro cresceu 1,6% no terceiro trimestre face ao período homólogo de 2015 e 0,3% na comparação com o segundo trimestre, segundo uma estimativa hoje divulgada pelo Eurostat.
O mecanismo de resgate da zona euro autorizou o desembolso de 2.800 milhões de euros à Grécia, o montante que faltava no quadro da primeira avaliação do terceiro programa de assistência ao país.