Bonecos do presidente Nicolás Maduro e do opositor Juan Guaidó, do presidente americano Donald Trump e até "dos apagões" foram queimados neste domingo em Caracas durante a tradicional "Queima do Judas".
O Governo dos Estados Unidos vai impor novas sanções contra o Banco Central da Venezuela, que é quem está "a manter" o Presidente Nicolás Maduro, disse John Bolton, conselheiro presidencial de Donald Trump.
O Presidente da Venezuela exortou o Governo português a desbloquear os ativos do Estado venezuelano retidos no Novo Banco, sublinhando que o dinheiro será usado para comprar "todos os medicamentos e alimentos".
O primeiro carregamento de ajuda humanitária para a Venezuela, coordenado pela Cruz Vermelha Internacional, chegou hoje ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, situado a norte de Caracas.
O Governo da Venezuela condenou na segunda-feira a decisão do Canadá de avançar com novas sanções contra 43 pessoas próximas do Presidente Nicolás Maduro, elevando para 113 o número de altos funcionários venezuelanos sancionados por Otava.
Os venezuelanos fizeram 6.211 protestos durante o primeiro trimestre de 2019, uma média de 69 por dia, segundo dados divulgados hoje pelo Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVCS).
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, pediu este domingo ao Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que remova os bloqueios nas pontes fronteiriças com a Colômbia para que a ajuda humanitária possa entrar no país.
O presidente do parlamento e autoproclamado Presidente da Venezuela, Juan Guaidó, assegurou que a possibilidade de uma intervenção militar estrangeira para destituir o governo de Nicolás Maduro não está em cima da mesa.
A ONU pediu hoje o apoio da comunidade internacional para dar resposta ao "problema humanitário muito real" que existe na Venezuela, onde cerca de um quarto da população precisa de ajuda.
O cônsul-geral português na capital da Venezuela afirmou na terça-feira que o número de portugueses que procuram diariamente ao Consulado Geral de Portugal em Caracas "aumentou brutalmente" nos últimos tempos.
Um médico luso-venezuelano alertou que a crise da saúde na Venezuela é mais grave do que se pensa e os profissionais sentem-se de "mãos atadas" para prestar cuidados aos doentes.
Um novo 'apagão' elétrico deixou 23 dos 24 estados venezuelanos às escuras na noite de terça-feira, num país onde são cada vez mais frequentes e prolongadas as falhas no fornecimento de eletricidade.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, declarou hoje que o Governo português não tem registo de mortes de cidadãos nacionais em consequência da falência do sistema de saúde na Venezuela, mas admitiu que possam ter ocorrido.
O representante especial dos EUA para a Venezuela, Elliott Abrams, considerou hoje que Portugal tem tido um papel determinante na Venezuela, em particular "no apoio à democracia" e ao povo venezuelano que exige "um regresso à democracia".
O novo ministro venezuelano de Energia Elétrica, Igor Gavidia, anunciou hoje que o programa de racionamento de eletricidade no país, iniciado no dia 1, "poderá prolongar-se por "um ano".
A Venezuela volta a constar da agenda dos chefes de diplomacia da União Europeia, que, no Conselho de Negócios Estrangeiros da próxima segunda-feira, no Luxemburgo, discutirão os mais recentes desenvolvimentos na crise política e humanitária no país.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 defenderam hoje que é "urgente restaurar o respeito total" à ordem democrática e constitucional na Venezuela, exigindo a marcação, o quanto antes, de uma nova eleição presidencial "livre, transparente e credível".
A oposição venezuelana e simpatizantes do Presidente Nicolás Maduro voltam hoje às ruas de Caracas, para o que anunciaram que serão "grandes manifestações", uns em protesto contra os apagões elétricos e outros para defender o programa do Governo.
O Presidente Nicolás Maduro promulgou um decreto no qual expulsa 13 oficiais das Forças Armadas Bolivarianas da Venezuela (FABV) por não reconhecerem as autoridades legalmente constituídas e por incorrerem no delito de traição à pátria.
O Banco Mundial (BM) considerou hoje que a Venezuela vive a "pior crise da história moderna" da América Latina, prevendo que o seu Produto Interno Bruto (PIB) vá contrair 25%, depois de uma queda de 17% em 2018.
Beirute, 03 abr (Lusa)- O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, disse hoje que a situação do líder da oposição, Juan Guaidó, que se autoproclou presidente interino do país, é "um assunto da Justiça", após lhe ter sido retirada a imunidade.
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) lançou hoje na cidade brasileira de São Paulo um 'site' para facilitar a contratação de refugiados que vivem no país, onde desde 2015 afluem milhares de migrantes venezuelanos.
A Assembleia Constituinte venezuelana (AC, composta unicamente por simpatizantes do regime) aprovou terça-feira um decreto que levanta a imunidade parlamentar do autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela desvalorizou a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) de ordenar à Assembleia Constituinte (composta unicamente por simpatizantes do regime) o levantamento da sua imunidade parlamentar.