A chefe da missão de observação eleitoral da organização não governamental Centro Carter (CC) na Venezuela apresentou atas que dão a vitória ao opositor Edmundo González Urrutia nas eleições presidenciais de 28 de julho.
O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, antecipou as comemorações do Natal, para 1 de outubro para retirar atenção da crise política, num decreto que foi emitido no mesmo dia em que o Ministério Público obteve um mandado de prisão para opositor, Edmundo González.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, declarado vencedor de um terceiro mandato consecutivo após eleições controversas, afirmou no sábado que a líder opositora María Corina Machado, que denuncia fraude eleitoral, está a preparar a sua saída do país.
O candidato presidencial da oposição venezuelana, Edmundo González Urrutia, apareceu brevemente este sábado, sem chegar a discursar, numa manifestação em Madrid, a reivindicar a sua vitória nas eleições de 28 de julho.
“Nicolás Maduro deve sair porque perdeu": opositores venezuelanos reuniram-se em pequenas assembleias este sábado, numa convocação que esperava ser replicada em cerca de 500 cidades em todo o mundo, dois meses após as polémicas eleições presidenciais da Venezuela.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje que continua "em conversações" com as autoridades venezuelanas para a libertação de um português ainda detido em contexto de repressão pós-eleitoral.
Portugal e 30 outros países, além da União Europeia, pediram hoje o "regresso imediato" à Venezuela do Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) e o fim do impasse político do país.
A lista de candidatos ao prémio Sakharov, anualmente atribuído pelo Parlamento Europeu, foi hoje divulgada e inclui, este ano, membros da oposição venezuelana, pacifistas no Médio Oriente e o empresário norte-americano Elon Musk.
Pedido de captura surge após uma investigação sobre crimes contra a humanidade, alegadamente, cometidos pelo presidente da Venezuela durante o Governo de Alberto Fernandéz.
Yván Gil, chanceler venezuelano, acusou os EUA de apoiarem ataques contra o presidente da Venezuela, reeleito a 28 de julho, incluindo o do seu possível assassinato.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7, reunidos à margem da Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, pediram hoje às autoridades venezuelanas que coloquem um fim às violações dos direitos humanos, nomeadamente após as eleições presidenciais de julho.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) venezuelano validou hoje a emissão de um mandado de detenção contra o Presidente da Argentina, Javier Milei, acusado de roubo no caso de um avião venezuelano apreendido em Buenos Aires e entregue aos EUA.
A organização não governamental (ONG) Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) alertou para o que descreveu como uma perseguição sem precedentes de jornalistas, após as eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela.
O procurador-geral da Venezuela emitiu um mandado de detenção contra o Presidente da Argentina devido à apreensão de um avião venezuelano, numa decisão já repudiada por Buenos Aires.
O fundador da empresa paramilitar norte-americana Blackwater Security lançou uma campanha para angariar fundos a serem usados para uma mudança de regime na Venezuela.
A Espanha rejeitou, neste domingo, as acusações da Venezuela de promover um plano para "desestabilizar" o governo de Caracas, após a detenção no sábado de três americanos, dois espanhóis e um checo no país sul-americano por supostas conexões a um plano contra o presidente Nicolás Maduro.
Três americanos, dois espanhóis e também um cidadão checo foram detidos na Venezuela sob acusação de estarem vinculados a um suposto plano para "desestabilizar" e gerar "ações violentas" no país, anunciou, neste sábado, o ministro do Interior, Diosdado Cabello.
O deputado venezuelano no exílio Manuel García defendeu hoje que a União Europeia (UE) deve exigir às autoridades do país o reconhecimento da vitória do candidato da oposição, Edmundo González, nas eleições presidenciais de 28 de julho.
Quarenta e nove países, juntamente com a União Europeia como bloco, pediram nesta quinta-feira na ONU às autoridades venezuelanas que publiquem "imediatamente" o resultado detalhado das eleições presidenciais de 28 de julho e permitam uma "verificação imparcial".
Um grupo de 49 países, incluindo Portugal, e a União Europeia (UE) assinaram hoje uma declaração conjunta nas Nações Unidas pedindo "o restabelecimento das normas democráticas na Venezuela", sem apelar especificamente para que a ONU intervenha na crise.
Os EUA sancionaram hoje 16 funcionários venezuelanos, incluindo membros do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), do Supremo Tribunal de Justiça e da Assembleia Nacional, por terem proclamado “falsamente” a vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho.
O líder da oposição venezuelana, Edmundo González, agradeceu hoje ao primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, pelo interesse em trabalhar pela recuperação da democracia e pelo respeito aos direitos humanos na Venezuela, após ser recebido na Moncloa pelo chefe de governo.
O presidente Nicolás Maduro voltou a atacar o seu homólogo argentino, Javier Milei, nesta quarta-feira, e desta vez pediu ao espírito de Diego Armando Maradona, que foi próximo ao chavismo, que assuste e não deixe o argentino dormir.
A organização não-governamental (ONG) venezuelana Fórum Penal (FP) indicou hoje que o número de presos políticos no país aumentou para 1.808, o maior deste século, a grande maioria dos quais desde os protestos pós-eleições presidenciais.