Um ataque aéreo ucraniano contra Sebastopol, controlada pela Rússia, na península da Crimeia, provocou pelo menos três mortos e 124 feridos, que as autoridades denunciaram como um "ataque terrorista" por ter ocorrido durante um feriado ortodoxo.
As forças antiaéreas russas abateram ao início da manhã de hoje um total de 33 'drones' (aeronaves não tripuladas) de asa fixa ucranianos sobre quatro regiões fronteiriças da Rússia, informou o Ministério da Defesa.
O Ministério da Energia ucraniano disse que as forças armadas russas lançaram, esta madrugada, um novo "ataque maciço" contra infraestruturas energéticas no oeste e no sul da Ucrânia.
O presidente russo, Vladimir Putin, alertou a Coreia do Sul nesta quinta-feira que enviar armas para a Ucrânia, em guerra com a Rússia, seria "um grande erro", e que poderia reagir ao enviar material bélico para a Coreia do Norte.
Os Estados Unidos anunciaram, nesta quinta-feira, que darão prioridade à entrega de mísseis antiaéreos à Ucrânia, a fim de enfrentar uma campanha de bombardeamentos russos "maciços" contra as centrais energéticas ucranianas, que provocam cortes de eletricidade.
O Presidente da República convocou o Conselho de Estado para 15 de julho, para analisar a situação da Ucrânia, na sequência da conferência de paz na Suíça e dias depois da Cimeira da NATO em Washington.
Os embaixadores dos 27 países da União Europeia (UE) chegaram hoje a acordo sobre o 14.º pacote de sanções contra a Rússia por causa da invasão ao território ucraniano, que “maximiza as consequências” das restrições aprovadas anteriormente.
Dezenas de pessoas que fugiram recentemente de regiões ucranianas sob ocupação russa relataram uma pressão crescente de Moscovo para que obtenham passaportes russos, denunciaram hoje as Nações Unidas (ONU).
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, denunciou hoje o apoio da China ao esforço de guerra da Rússia na Ucrânia e defendeu que tal "tem de acabar".
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, congratulou-se hoje com o "apoio firme" da Coreia do Norte ao que chama de "operação militar na Ucrânia", poucas horas antes de chegada a Pyongyang para uma visita incomum, precedida de incidentes na fronteira entre as Coreias. Qual a pertinência desta visita
Imprimir peças 3D para enviar aos ucranianos é a missão de um grupo de voluntários, que afirmam já ter produzido centenas de peças. Para autodefesa, referem, mas também incluem componentes para armas. A legalidade da ação é questionável, mas os voluntários acreditam que "vale a pena correr o risco"
A República Popular da China acusou a NATO de provocar a discórdia condenando diretamente os comentários do secretário-Geral da organização, Jens Stoltenberg sobre o alegado apoio de Pequim à guerra da Rússia na Ucrânia.
O Presidente da República apelou hoje a uma forte aliança transatlântica relativamente às guerras em Gaza e na Ucrânia, sem duplicidade de critérios quanto ao direito internacional e que procure trazer a China para ambas as soluções.
O presidente russo, Vladimir Putin, viaja até à Coreia do Norte na terça-feira para uma visita de Estado "amistosa", anunciou esta segunda-feira o Kremlin num momento em que o Ocidente acusa Pyongyang de fornecer armas a Moscovo para a ofensiva na Ucrânia.
A Rússia considerou hoje que a Cimeira de Paz para a Ucrânia, realizada no fim de semana na Suíça sem participação russa e chinesa, teve resultados quase nulos.
A Noruega anunciou este domingo que destinará 1,1 milhões de coroas (cerca de 96 milhões de dólares) à Ucrânia para reparar as suas infraestruturas energéticas, danificadas pelo conflito local, e assim garantir o fornecimento de eletricidade no próximo inverno.
O Presidente do Gana, Nana Akufo-Addo, defendeu hoje que África foi a maior vítima da guerra na Ucrânia, pelas consequências do conflito no comércio internacional de alimentos, com um aumento significativo de preços e da inflação.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acusou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, de propor condições "ultrajantes" para a paz e advertiu que será a Ucrânia a determinar as condições para uma paz justa.
O Presidente ucraniano afirmou hoje, no final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, que "a Rússia não está preparada para uma paz justa", pelo que o processo lançado este fim de semana na Suíça deve prosseguir sem Moscovo.
O Brasil foi um dos países que não assinaram hoje o comunicado final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, documento que pede o envolvimento de todas as partes nas negociações de paz e “reafirma a integridade territorial” ucraniana.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, defendeu hoje durante a Cimeira para a Paz na Ucrânia que é possível trazer mais países de diversos continentes para “o lado do direito internacional” sensibilizando-os para a questão da segurança alimentar.
O comunicado final da Cimeira para a Paz na Ucrânia “reafirma a integridade territorial do país” e pede que “todas as partes” estejam envolvidas para se alcançar a paz. Mas Putin "não deve confundir a paz com a subjugação da Ucrânia".