Mais de 42 mil cidadãos ucranianos estão dados como desaparecidos pelas autoridades devido à guerra, à ocupação de territórios por parte da Rússia ou a catástrofes naturais, indicou hoje o Governo de Kiev.
A nomeação do senador J.D. Vance como candidato a vice-presidente de Donald Trump fez os holofotes voltarem-se para Kiev, já que ele tem sido altamente vocal na sua oposição a um aumento do auxílio militar à Ucrânia, tendo sido um dos responsáveis pelo bloqueio do mais recente pacote de ajuda.
O primeiro-ministro conservador húngaro, Viktor Orbán, transmitiu aos líderes europeus que Donald Trump, candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, vai exigir conversações de paz entre a Rússia e a Ucrânia caso venha a ser eleito em novembro.
O Conselho de Estado vai reunir-se hoje à tarde para analisar a situação da Ucrânia, na sequência da conferência sobre a paz realizada em junho na Suíça e da Cimeira da NATO da semana passada em Washington.
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, esteve hoje em encontro com Volodymyr Zelensky na Casa Branca. Na introdução do presidente da Ucrânia, Biden chamou de "Putin" a Zelensky, corrigindo rapidamente o erro.
O primeiro-ministro assegurou hoje que Portugal “não vai falhar” o plano de investimento em defesa apresentado na cimeira da NATO e assumiu como objetivo estratégico do Governo criar um novo ‘cluster’ na economia centrado na indústria de defesa.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou hoje novo pacote de assistência militar à Ucrânia, de 225 milhões de dólares (207 milhões de euros), numa reunião com o homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, à margem da Cimeira da NATO.
A Rússia planeia "medidas" para "contra-atacar a séria ameaça" representada pela NATO, que está "de fato plenamente envolvida no conflito da Ucrânia", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, citado pelas agências russas.
Os chefes de Estado e de governo da NATO comprometeram-se hoje a dedicar um mínimo de 40 mil milhões de euros para apoiar em 2025 o esforço de guerra ucraniano perante a Rússia, declarando um "caminho irreversível" para adesão da Ucrânia.
A Rússia foi alvo de duras críticas nesta terça-feira durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança sobre o seu ataque em larga escala contra a Ucrânia na segunda-feira que atingiu hospitais, o que foi classificado como "crime de guerra" por uma alta funcionária da ONU.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, avisou hoje os membros da Aliança Atlântica que o tempo para "defender a liberdade e democracia é agora" e o lugar é a Ucrânia.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que a visita do Presidente do parlamento ucraniano a Portugal é "uma gotinha de água" num "oceano de desgraça", num momento em que a NATO define "caminhos de prolongamento da guerra".
As Nações Unidas consideram que existe uma "forte probabilidade" de o hospital pediátrico de Kiev ter sido atingido por um "disparo direto" de um míssil russo e pedem uma investigação.
Cerca de 400 membros dos serviços de emergência continuam hoje a trabalhar no resgate no hospital infantil Ohmatdit, em Kiev, e em outros locais da capital atingidos pelo ataque russo de segunda-feira, declarou o Presidente da Ucrânia.
Pelo menos quatro pessoas morreram em ataques ucranianos na região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, nas últimas 24 horas, disse hoje o governador, com Moscovo a anunciar também a destruição de 38 drones.
O Governo australiano qualificou hoje de abominável o ataque de mísseis da Rússia contra vários alvos ucranianos, entre eles um hospital pediátrico em Kiev, na segunda-feira, dia em que foram mortas 37 pessoas.
A cimeira do 75º aniversário da NATO em Washington deveria mostrar o triunfo de uma aliança maior e mais forte, mas será marcada pela incerteza a respeito da guerra na Ucrânia e pela sombra de Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos.
As forças russas lançaram vários mísseis balísticos e de cruzeiro contra alvos ucranianos na manhã desta segunda-feira na cidade de Kiev e deixaram pelo menos cinco mortos, informou a força aérea da Ucrânia.
O Presidente chinês, Xi Jinping, apelou hoje à "criação de condições" para um diálogo direto entre a Ucrânia e a Rússia, durante um encontro em Pequim com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, avançou a imprensa estatal.
A diplomacia ucraniana criticou hoje a visita do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, a Moscovo, "sem acordo prévio", para discutir a situação na Ucrânia com o Presidente russo, Vladimir Putin.
O secretário-geral cessante da NATO revelou hoje que o primeiro-ministro húngaro comunicou à Aliança Atlântica a visita a Moscovo e insistiu que Viktor Orbán “não está a representar” os aliados, esperando um contacto sobre o encontro com Putin.
O antigo bombeiro português João Luís Chaves Natário morreu hoje no conflito ucraniano, informou a corporação que serviu em Macedo de Cavaleiros e a imprensa russa.