Mais de 10.000 soldados russos voltaram às suas bases após exercícios de um mês no sul da Rússia, especialmente perto da fronteira com a Ucrânia, entre uma escalada de tensões, informou hoje Moscovo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje a imposição de "sanções preventivas" contra a Rússia, para evitar futuras agressões contra o seu país.
A nova ministra da Defesa da Alemanha, Christine Lambrecht, apelou hoje a sanções mais duras contra a Rússia, que enviou dezenas de milhares de soldados para perto de sua fronteira com a Ucrânia.
Os líderes da União Europeia (UE), hoje reunidos em cimeira em Bruxelas, exigiram que a Rússia termine com a "retórica agressiva" na fronteira com a Ucrânia, avisando que qualquer investida terá "graves consequências e custos severos".
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que a UE deve dialogar com Moscovo, além de adotar as “medidas de prevenção” para uma eventual agressão militar à Ucrânia, pois é desaconselhável “estar sempre num crescendo de tensão com a Rússia”.
A Rússia anunciou hoje que entregou aos Estados Unidos da América (EUA), com o "apoio total" da China, propostas concretas de garantias de segurança para evitar a expansão da NATO à Ucrânia.
O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, advertiu hoje que a Rússia enfrentará "graves consequências políticas" e "enorme custo económico" se ameaçar a integridade da Ucrânia e que a UE está pronta a agir.
O Parlamento da Ucrânia aprovou hoje um projeto-lei autorizando a entrada no país de tropas estrangeiras para nove exercícios militares multinacionais em 2022, enquanto a NATO anunciava um encontro em Bruxelas entre o secretário-geral e o Presidente ucraniano.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, apelou hoje ao presidente russo, Vladimir Putin, para "reduzir as tensões" na Ucrânia, alertando-o de que uma intervenção militar constituiria um "erro estratégico" com consequências "significativas".
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou hoje que a "russofobia" entre a população no leste da Ucrânia, área atualmente no centro de novas tensões entre Moscovo, Kiev e o Ocidente, é um "primeiro passo para o genocídio".
O novo chanceler alemão, Olaf Scholz, ameaçou hoje a Rússia com possíveis "consequências" para o polémico gasoduto Nord Stream II, que liga os dois países, caso Vladimir Putin decida invadir a Ucrânia.
O Presidente dos Estados Unidos voltou hoje a ameaçar o seu homólogo russo com sanções “como ele nunca viu antes”, caso a Rússia ataque a Ucrânia, um dia após um encontro entre os dois chefes de Estado.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, "fez saber" a Vladimir Putin, em conferência virtual entre os dois líderes, que a Rússia arrisca "fortes sanções, incluindo económicas" em caso de escalada militar na Ucrânia, indicou hoje a Casa Branca.
A União Europeia (UE) está pronta para endurecer as sanções à Rússia no caso de uma nova ofensiva contra a Ucrânia, reiterou hoje a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, assegurou hoje que o exército ucraniano tem capacidade para contrariar "qualquer plano invasor do inimigo", numa alusão à concentração de tropas russas na fronteira.
Será que a Rússia de Putin consegue aceitar viver em paz ao lado de uma Ucrânia soberana e independente e que quer reforçar os laços políticos e militares com a Europa e a NATO? Não, é uma evidência. A declaração de independência da Ucrânia precipitou em 1991 o fim da URSS. Será que agora Putin ousa
O presidente russo, Vladimir Putin, e seu homólogo norte-americano, Joe Biden, deverão reunir-se por videoconferência na terça-feira, avançou hoje o Kremlin, numa altura em que aumentam as tensões entre a Rússia e os EUA sobre a Ucrânia.
Os serviços secretos norte-americanos determinaram que o planeamento russo para uma possível ofensiva militar contra a Ucrânia está em curso e pode acontecer no início de 2022, de acordo com um responsável da administração.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse hoje que está a preparar um "pacote de iniciativas" para proteger a Ucrânia de um eventual ataque russo, quando Kiev e Washington acusam Moscovo de planear uma invasão.
A Bielorrússia e a Rússia vão realizar exercícios militares conjuntos perto da fronteira com a Ucrânia ao longo dos próximos dois meses, anunciou hoje o Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
A Ucrânia pediu hoje aos países da NATO um "pacote dissuasor" contra a Rússia, numa altura em que aumentam as suspeitas de Kiev e do ocidente de que os russos possam estar a preparar uma possível invasão ao país vizinho.
Os Estados-membros da NATO admitiram hoje aplicar novas sanções económicas contra a Rússia no caso de um eventual ataque à Ucrânia, após Moscovo ter voltado a concentrar tropas na fronteira comum, pela segunda vez no corrente ano.
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, garantiu hoje que qualquer nova agressão da Rússia contra a Ucrânia provocará uma resposta "séria" por parte dos aliados.