Trinta e nove pessoas morreram e 65 ficaram feridas num ataque "terrorista" contra a popular discoteca Reina, em Istambul, onde centenas de pessoas festejavam a chegada do Ano Novo na noite de sábado.
O Governo português condenou “firmemente” o atentado ocorrido no sábado numa discoteca de Istambul, que provocou pelo menos 39 mortos, segundo um comunicado divulgado este domingo.
O cessar-fogo na Síria entrou em vigor às 22:00 de Lisboa, ao abrigo do acordo sob os auspícios da Rússia e da Turquia e que pode ser a viragem no conflito, com mais de cinco anos.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, considerou o cessar-fogo acordado para a Síria "uma oportunidade histórica" para pôr fim a quase seis anos de guerra no país, sublinhando que esta não deve ser desperdiçada.
Rússia e Turquia chegaram a acordo sobre um plano de cessar-fogo para todo o território sírio, que deve entrar em vigor à meia-noite (21:00 em Lisboa) anunciou a agência turca Anadolu.
O primeiro julgamento em Istambul aos supostos participantes na tentativa de golpe de Estado em 15 de julho começou esta terça-feira, com vinte e nove policias a serem acusados de se terem negado a proteger o presidente Recep Tayyip Erdogan.
O ministro do Interior da Turquia revelou no fim de semana que as autoridades do país estão a investigar cerca de 10 mil pessoas suspeitas de usarem as redes sociais para apoiar o terrorismo.
A Turquia colocou, este domingo, tanques e peças de artilharia na fronteira com a Síria. O objetivo passa por conquistar ao Estado Islâmico o bastião de Al-Bab, no norte do país.
O número de mortos causado pelos bombardeamentos da Turquia desde quinta-feira à cidade síria de Al Bab (norte), controlada pelo grupo extremista Estado Islâmico, ascende a 95, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Catorze soldados turcos foram mortos e 33 ficaram feridos esta quarta-feira, segundo um relatório divulgado pelo Exército turco, quando apoiavam os rebeldes que tentam recuperar ao grupo extremista Estado Islâmico a cidade de al-Bab, no norte da Síria.
O jovem polícia que matou o embaixador russo em Ancara fez parte por oito vezes do dispositivo de segurança do Presidente Recep Tayyip Erdogan desde julho, de acordo com a comunicação social turca.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou esta terça-feira o reforço das medidas de segurança na Rússia e no estrangeiro, na sequência do homicídio do embaixador russo em Ancara por um elemento das forças policiais turcas.
O polícia turco que assassinou na segunda-feira o embaixador russo em Ancara não deverá ter atuado isoladamente, referiu esta ter-feira um responsável governamental enquanto investigadores dos dois países procuram novas pistas sobre o atentado.
As autoridades turcas impuseram um 'blackout' temporário sobre a cobertura do tiroteio do embaixador russo na Turquia, segundo a Associated Press (AP).
As autoridades turcas impuseram hoje um 'blackout' temporário sobre a cobertura do tiroteio do embaixador russo na Turquia, segundo a Associated Press (AP).
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou hoje uma mensagem de condolências ao Presidente da Rússia, Vladimir Putin, na sequência do atentado que matou o embaixador russo na Turquia, e condenou esse "ato de violência inaceitável".
A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que o assassinio do embaixador russo na Turquia é considerado um acto de terrorismo.
O Departamento de Estado para os Assuntos Consulares dos EUA está a avisar os viajantes que há registo de tiros perto da embaixada dos EUA em Ancara, pelo que as pessoas devem evitar a zona.
O embaixador russo em Ancara, Andrei Karlov, foi alvejado esta segunda-feira, enquanto discursava numa galeria de arte. Karlov não resistiu aos ferimentos e acabou por falecer. O atirador já foi neutralizado.
Escritórios do pró-curdo Partido Democrático dos Povos (HDP), na Turquia, foram assaltados na sequência do atentado de sábado, que resultou em 14 mortos e que o Governo atribui à guerrilha curda, informou hoje o diário Hürriyet.
A polícia turca lançou hoje uma operação para deter 530 militares acusados pela procuradoria de pertencer à rede do clérigo islamita Fethullah Gulen, que o Governo considera responsável pelo golpe de Estado falhado de 15 de julho.