A peça "Victor ou as crianças no poder", do dramaturgo francês Roger Vitrac, confronta personagens conscientes da realidade com outras em alienação, num conflito sempre atual, aqui definido entre lucidez da infância e futilidade da idade adulta.
Uma adaptação do romance "Amor de Perdição", do escritor português Camilo Castelo Branco, estreia-se na quinta-feira, no Teatro Carlos Alberto, no Porto, numa encenação de Maria João Vicente fiel ao original, com ecos no presente.
Quem nos obriga a fazer parte da família que nos calhou? E que peças nos fazem parte dela? Jacques não gostava de batatas com toucinho, mas, por amor ou mera submissão, admite adorá-los. É mesmo assim, absurdo e difícil — mas para rir e esquecer a pandemia — que o Ensemble e o Teatro Nacional São Jo
"Faço desaparecer qualquer coisa para que outra surja", conta Carlos Pimenta, que não faz ilusionismo, mas pegou em 'As Três Irmãs', de Anton Tchékhov, e reinventou-o no palco do Carlos Alberto. Porque o teatro não é só uma coisa, nem deixa de ser teatro se for apenas outra coisa, mesmo que imaginad
O Teatro Nacional São João (TNSJ), o Teatro Carlos Alberto (TeCA) e o Mosteiro de São Bento da Vitória, no Porto, reabrem a 01 de junho e os espetáculos regressam a 06 de agosto, anunciou hoje o TNSJ.
A peça "Pathos", que se estreia na quarta-feira no Teatro Carlos Alberto, no Porto, tenta encontrar na antiguidade clássica "respostas para o mundo contemporâneo", dizem os criadores José Nunes e Cátia Pinheiro.
A peça "À Espera de Beckett ou Quaquaquaqua" é a homenagem de Jorge Louraço Figueira a Francisco Ribeiro ("Ribeirinho"), que procura a interseção entre "o aspeto popular e o erudito" do teatro, em cena esta semana, no Porto.