O presidente do Conselho de Administração da TAP, Miguel Frasquilho, defendeu hoje que a companhia aérea precisa de uma dimensão mínima para continuar a defender os interesse do país, ainda que tenha de “encolher”, no âmbito do plano de reestruturação.
TAP vai repor voos em outubro e criar seis novas rotas no verão de 2021. Tudo a partir do aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. Porto só tem uma nova rota, escreve o 'Jornal de Notícias' na edição desta segunda-feira.
O processo de reestruturação da TAP é inevitável, de forma a tornar a empresa saudável e viável, e tem consequências, disse hoje, em Coimbra, o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos.
A TAP anunciou hoje que vai voar para Ibiza, Fuerteventura e Zagreb no verão de 2021, tendo ainda previstas duas novas rotas para a Tunísia e uma para Marrocos, numa altura em que é elaborado o plano de reestruturação.
A TAP está preparada para retomar os voos entre Portugal e Angola logo que sejam levantadas as restrições motivadas pela pandemia e quer reiniciar a operação com quatro voos semanais para Luanda, disse hoje fonte da companhia.
O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse hoje que o Governo quer salvar a TAP, mas lembrou que a companhia aérea "não pode ser maior do que as necessidades", para "ser economicamente viável".
Um grupo de sete sindicatos representativos dos trabalhadores da TAP defendeu que qualquer reestruturação que ponha em causa o ‘hub’ de Lisboa “ditará o fim” da companhia aérea e insistiu na defesa dos postos de trabalho.
O Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos (SNEET) alertou hoje para o impacto “extremamente negativo” que o corte “indiscriminado” de trabalhadores contratados a termo, particularmente engenheiros em funções essenciais, vai ter na TAP.
A Comissão de Trabalhadores (CT) da TAP espera que a reestruturação, assessorada pelo Boston Consulting Group (BCG), aposte no desenvolvimento do negócio e não numa "TAPzinha 'lowcost'", como preconizava o projeto RISE, em 2016, da mesma consultora.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) manifestou-se hoje "muito preocupado" com a "lentidão da recuperação da operação" da TAP, defendendo que a companhia "tem que manter uma dimensão próxima da atual" depois da reestruturação.
O argumento da Ryanair na contestação junto do Tribunal Geral da União Europeia (UE) ao apoio estatal à TAP, no valor de 1,2 mil milhões de euros, é que este viola o tratado europeu e as regras concorrenciais.
A primeira versão do plano de reestruturação da TAP deve estar concluída no prazo de dois meses, informou na quarta-feira o Boston Consulting Group (BCG), numa reunião com o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC).
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) defendeu hoje que a TAP não tem excesso de pilotos, mesmo "considerando uma redução de atividade", numa reunião com o Boston Consulting Group (BCG), encarregado da reestruturação da companhia aérea.
O Tribunal da Concorrência reduziu para 220.000 euros a coima de 500.000 euros aplicada pela ANAC à TAP por violação das restrições às operações noturnas, suspendendo o pagamento com obrigação da publicação de desculpas à população.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava) acusou hoje a gestão da TAP de estar a degradar a empresa, ainda com poucos voos, seis meses depois do início da pandemia de covid-19, para ficar com “TAPzinha”.
A representatividade da TAP no total dos movimentos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Porto, caiu para 3%, no segundo trimestre, contra 25% no mesmo período de 2019, passando de segunda para oitava maior companhia, segundo dados da ANAC.
A TAP anunciou hoje que vai aderir ao regime de apoio extraordinário à retoma progressiva, entre 01 e 30 de setembro, que prevê um mecanismo de redução do horário de trabalho para todos os trabalhadores.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) enviou uma carta ao presidente interino da TAP, Ramiro Sequeira, na qual dá conta de "incumprimentos" no acordo de empresa (AE) da transportadora.
Se a companhia irlandesa conseguir com que o seu pedido seja validado em tribunal, a TAP terá de desenvolver os 1.200 milhões aprovados pela Comissão Europeia.
A Iniciativa Liberal perguntou hoje ao ministro de Estado e das Finanças se a TAP vai entrar no perímetro das contas públicas e assim ter impacto no défice e dívida pública.
A Iniciativa Liberal acusou hoje o Governo de falhar o prazo do envio do plano de liquidez da TAP, considerando “inaceitável” que o executivo tente “escapar do seu dever de prestar contas ao parlamento e aos portugueses”.
A plataforma de defesa dos direitos dos passageiros alemã Flightright avançou com um processo em tribunal contra a TAP, exigindo o pagamento de reembolsos de cerca de 750 mil euros, de acordo com um comunicado.
A Comissão Europeia considerou hoje que a ajuda estatal de 1,2 mil milhões de euros à TAP evitou "repercussões negativas em segmentos importantes da economia portuguesa", por assegurar a atividade da companhia aérea e "a conectividade" de Portugal.