Angelina Yang, uma cidadã taiwanesa, segurava um cartaz, que dizia "Vai Taiwan", durante o jogo de badminton contra a China, quando foi cercada por seguranças.
Pelo menos 10 pessoas morreram, duas desapareceram e 904 ficaram feridas à passagem do tufão Gaemi por Taiwan, em meados da semana passada, onde causou milhões de dólares de prejuízos, referem os últimos dados.
Os diplomatas chineses estão a pressionar os legisladores de pelo menos seis países a não participarem numa cimeira centrada na China, em Taiwan, afirmaram hoje participantes à Associated Press.
Cerca de 630.000 pessoas foram afetadas, no sudeste da China, pela chegada do tufão Gaemi, que desencadeou o primeiro alerta vermelho do ano no país, após ter causado cinco mortos e quase 700 feridos em Taiwan.
O tufão Gaemi está a dirigir-se para o leste da China, depois de ter atravessado Taiwan, onde matou duas pessoas, e de ter provocado deslizamentos de terras nas Filipinas que resultaram em seis mortos.
Taiwan encerrou hoje escritórios, escolas e locais turísticos, antes da chegada de um poderoso tufão que já agravou as chuvas sazonais nas Filipinas, onde causou pelo menos 12 mortos e desalojou 600 mil pessoas.
Taiwan suspendeu hoje parcialmente as suas manobras Han Kuang, os exercícios de guerra mais importantes da ilha, devido ao avanço do tufão Gaemi, que poderá chegar a terra na quarta-feira.
O candidato presidencial norte-americano Donald Trump considerou hoje que Taiwan deveria pagar mais pela sua defesa, ao ser questionado sobre a atitude dos Estados Unidos perante um eventual ataque militar da China à ilha que considera território nacional.
O candidato republicano e ex-presidente americano Donald Trump afirmou numa entrevista exibida na terça-feira que Taiwan deveria pagar pelo apoio militar que recebe dos Estados Unidos contra uma possível ameaça da China, que considera a ilha parte do seu território.
O líder de Taiwan anunciou hoje que vai pedir ao Tribunal Constitucional para avaliar o polémico pacote de reformas ratificado na sexta-feira pelo parlamento, já que pode "pôr em risco" a separação de poderes.
O Ministério da Defesa de Taiwan denunciou hoje ter detetado 41 aviões chineses em redor da ilha, após várias intrusões desde a tomada de posse do novo Presidente, Lai Ching-te, em Taipé.
O parlamento de Taiwan, com uma maioria da oposição, aprovou hoje um controverso pacote de reformas que confere à legislatura maior controlo sobre o governo, depois deste ter devolvido as emendas ao órgão para reconsideração.
Taiwan efetuou hoje uma série de manobras em toda a ilha, envolvendo diferentes tipos de caças, "para verificar a capacidade de defesa de alvos importantes" face a um possível "ataque comunista", informou a imprensa local.
A China vai "agir sempre com determinação e força" para impedir a independência de Taiwan, afirmou hoje em Singapura o ministro da Defesa chinês, Dong Jun.
A China acusou hoje o novo líder de Taiwan, William Lai, de empurrar a ilha, cuja soberania é reivindicada por Pequim, para a "guerra", numa altura em que o Exército chinês realiza exercícios em torno do território.
A China disse hoje que as manobras militares em curso, nas quais navios e aviões estão a cercar Taiwan, têm como objetivo testar a capacidade para "tomar o poder" na ilha.
Taiwan localizou hoje dezenas de aviões de guerra e navios militares chineses ao largo da costa, no segundo dia de exercícios militares em torno do território, em resposta à tomada de posse do novo Presidente.
O novo líder de Taiwan, William Lai, garantiu hoje que o território vai "defender os valores da liberdade e da democracia", numa altura em que a China está a realizar exercícios militares em torno da ilha.
Taiwan descreveu hoje como "provocações e ações irracionais" as manobras militares que a China lançou em torno da ilha, como uma "punição severa para atos separatistas", três dias após o novo Presidente taiwanês tomar posse.
Taiwan disse hoje que reforçou a segurança ao largo da costa do arquipélago, onde navios chineses aumentaram a presença, antes da tomada de posse do novo Presidente.
Taiwan incrementou o comércio com os Estados Unidos e reduziu as trocas com o continente chinês, a segunda maior economia mundial, que reivindica a soberania sobre a ilha e é, tradicionalmente, o seu principal parceiro comercial.
Um terramoto de magnitude 6,1 na escala de Richter atingiu hoje Taiwan, anunciou Administração Central Meteorológica (CWA) do país, mas não desencadeou um alerta de tsunami.
O governo de Taiwan comprometeu-se hoje a remover quase 800 estátuas na ilha do ditador Chiang Kai Shek, que governou durante décadas sob lei marcial, apesar das críticas do partido Kuomintang, nacionalista e pró-Pequim.