Orjais, na Covilhã, e Famalicão da Serra, já no concelho da Guarda, eram os pontos quentes mais preocupantes no incêndio que continua a lavrar na serra da Estrela, segundo a Proteção Civil.
A região da Serra da Estrela, nos concelhos de Belmonte, Covilhã e Guarda, vai ter um "incremento na vigilância" pelas forças de segurança, anunciou hoje o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Doze meios aéreos estão hoje de manhã a ajudar no combate ao incêndio na serra da Estrela, onde se encontram mais de mil operacionais, segundo o 'site' da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O incêndio da Serra da Estrela é o mais extenso registado desde o de Pedrógão Grande, em 2017, segundos dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
O diretor regional adjunto do Centro do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Elmano Silva, assumiu hoje que a "prioridade" pós-incêndio na Serra da Estrela será a recuperação do ecossistema do Parque Natural.
O incêndio que lavra desde 06 de agosto na serra da Estrela e que atingiu os distritos de Castelo Branco e da Guarda poderá ser dado como extinto dentro de dois dias, assumiu hoje a Proteção Civil.
O incêndio que lavra desde 06 de agosto na serra da Estrela e que atingiu os distritos de Castelo Branco e da Guarda foi dado como dominado pelas 23:30 de sexta-feira, adiantou hoje à Lusa fonte da Proteção Civil.
Mais de 17 mil hectares já arderam até esta noite no incêndio que lavra desde sábado na serra da Estrela e que já atingiu os distritos de Castelo Branco e da Guarda, segundo o sistema de vigilância europeu Copernicus.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, admitiu hoje que o incêndio que deflagrou no sábado em Garrocho, no concelho da Covilhã, "é uma tragédia" ambiental e está a lavrar num "contexto de grande complexidade".
O incêndio que deflagrou no sábado em Garrocho, no concelho da Covilhã, distrito de Castelo Branco, "está estabilizado, não ainda dominado", de acordo com a Proteção Civil, que registou hoje um ferido por "doença súbita" entre os sapadores florestais.
O incêndio deflagrou na madrugada do dia 6 em Garrocho, no concelho da Covilhã, no distrito de Castelo Branco, e as chamas estenderam-se depois ao distrito da Guarda, nos municípios de Manteigas, Gouveia, Guarda e Celorico da Beira.
O secretário de Estado da Conservação da Natureza e das Florestas, João Paulo Catarino, disse hoje que o incêndio na serra da Estrela está a provocar um “prejuízo enorme” ambiental que é preciso “reabilitar rapidamente”.
O incêndio que deflagrou no sábado em Garrocho, no concelho da Covilhã, entre Videmonte (Guarda) e Linhares (Celorico da Beira), preocupa a proteção civil.
O incêndio rural que lavra desde sábado na serra da Estrela, na região Centro, continua a mobilizar hoje de manhã mais de 1.600 operacionais, segundo informação da Proteção Civil.
A Torre da Serra da Estrela, o ponto mais alto de Portugal continental, vai ter, a partir de domingo, um novo espaço dedicado aos produtos da ovelha bordaleira, em homenagem aos pastores da região.
As estradas do maciço central da Serra da Estrela reabriram hoje, depois de terem encerrado na sexta-feira devido à queda de neve, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.
Algumas estradas de acesso ao maciço central da Serra da Estrela estão hoje encerradas devido à queda de neve e condições meteorológicas adversas, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.
As estradas do maciço central da Serra da Estrela reabriram hoje, depois de terem encerrado na segunda-feira devido à queda de neve, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.
Algumas estradas de acesso ao maciço central da Serra da Estrela foram hoje encerradas devido à queda de neve e condições meteorológicas adversas, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.