A Rússia acusou hoje o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de "atirar achas para a fogueira" se se confirmar que autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance em território russo.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, "não quer a paz com Kiev e não está disposto a negociá-la", após um ataque maciço russo à rede energética ucraniana.
O primeiro-ministro polaco afirmou hoje que nenhum telefonema consegue parar a agressão russa na Ucrânia, dois dias após uma polémica conversa telefónica do chanceler alemão, Olaf Scholz, com o Presidente russo, Vladimir Putin.
A Rússia lançou 120 mísseis e 90 drones contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, num ataque em grande escala, disse hoje o presidente deste país, Volodymyr Zelensky.
A presidente da Comissão Europeia acusou hoje a Rússia de usar novamente a energia "como arma" cortando o gás à Áustria, mas disse que a UE tem os depósitos cheios e enfrentará a chantagem do Presidente Vladimir Putin.
A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.
As autoridades russas pediram hoje a libertação imediata e incondicional dos cidadãos russos sequestrados durante os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas de 7 de outubro de 2023 contra território israelita.
Um tribunal de Moscovo ordenou a detenção do juiz do Tribunal Penal Internacional (TPI) Haikel Ben Mahfudh, responsável pelos mandados de detenção contra o antigo ministro da Defesa Sergei Shoigu e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Valeri Gerasimov.
Um bombardeamento danificou o reservatório de Kurakhov. No Telegram, o governador local alertou para o risco de inundações nas localidades vizinhas do rio Vocha.
Soldados russos e ucranianos estavam hoje a combater no interior da cidade de Kurakhov, um importante reduto ucraniano de Donetsk, anunciou o líder da região anexada pela Rússia, Dmitry Pushilin.
O Kremlin negou esta segunda-feira que o presidente Vladimir Putin tenha conversado com Donald Trump após a vitória do republicano nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, desmentindo uma informação publicada pelo jornal Washington Post.
O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um tratado de defesa mútua com a Coreia do Norte, cujos soldados, segundo Kiev e Washington, se juntam às forças russas na invasão da Ucrânia.
Segundo Peskov, "pelo menos ele fala de paz, não fala de confrontação, não expressa o desejo de infligir uma derrota estratégica à Rússia, o que o distingue favoravelmente da atual administração dos EUA"
O Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, afirmou hoje que a Rússia atacou a Ucrânia nos últimos sete dias com mais de 1.400 dispositivos de ataque aéreo, incluindo bombas guiadas, drones e mísseis.
O Ministério da Defesa russo anunciou ter abatido hoje um total de "70 drones ucranianos", quase metade dos quais na região de Moscovo, no maior ataque à capital desde o início do conflito em 2022.
Bryan Lanza, conselheiro sénior do novo Presidente dos Estados Unidos, diz que a administração Trump irá concentrar-se em alcançar a paz na Ucrânia e não na reconquista de território.
A Marinha portuguesa informou hoje que "monitorizou e acompanhou vários navios de guerra e de investigação científica e oceanográfica da federação russa", durante dois dias, entre quarta e sexta-feira.
O vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros classificou hoje como retórica a promessa do Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de acabar rapidamente com a guerra na Ucrânia.
O multimilionário Elon Musk participou na quarta-feira na conversa entre o líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou hoje um elemento da presidência ucraniana à agência France Presse (AFP).
Os membros da NATO e os seus parceiros asiáticos condenaram hoje o envio de "milhares de soldados" da Coreia do Norte para a Rússia, dizendo que representa uma "expansão perigosa" da guerra na Ucrânia.
As autoridades ucranianas anunciaram, esta sexta-feira, que a Rússia entregou os corpos de 563 soldados, mortos na guerra que travam os dois países, sem revelar se era uma troca.
As autoridades ucranianas anunciaram que a Rússia entregou hoje os restos mortais de 563 soldados ucranianos que morreram em combate, a maioria na frente de Donetsk, na maior operação militar de repatriamento de falecidos desde o início da invasão russa.