A primeira-ministra britânica, Theresa May, defendeu hoje no parlamento que o acordo que negociou com a União Europeia garante um impacto económico menor e descartou a ideia de que o país vá ser "mais pobre no futuro".
A economia britânica poderá contrair 0,7% nos próximos 15 anos se adotar o plano para o Brexit favorecido pelo governo, mas sem acordo pode encolher 7,6%, segundo previsões oficiais publicadas esta quarta-feira.
O voto ao acordo de saída do Reino Unido da União Europeia vai realizar-se no parlamento britânico no dia 11 de dezembro, anunciou a primeira-ministra britânica, Theresa May.
A coordenadora do Bloco de Esquerda pediu “um novo plano para a Europa” face ao que considerou um falhanço do projeto europeu manifestado com a saída do Reino Unido da União Europeia, cujo acordo foi validado hoje.
O presidente do PS, Carlos César, considerou hoje que a saída do Reino Unido da União Europeia representa "um cartão amarelo". O presidente do PSD, por sua vez, reconheceu hoje que o acordo validado pelo Conselho Europeu para a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) "não ajuda nada no desenvolv
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, escreveu uma carta aos britânicos a garantir que o acordo do 'Brexit' tem em conta os interesses do país e de todos os cidadãos.
O primeiro-ministro, António Costa, reconheceu hoje que não há alternativas ao acordo ratificado hoje pelo Conselho Europeu para a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) e que “tudo o resto é fantasia”.
Os chefes de Estado e de Governo dos 27 validaram hoje o acordo de saída do Reino Unido da União Europeia e a declaração política da relação futura com este país, o primeiro a sair do projeto europeu.
Os chefes de Estado e de Governo dos 27 reúnem-se hoje em Bruxelas para endossar o projeto do acordo de saída do Reino Unido da União Europeia (UE) e a declaração política da relação futura pós-'Brexit'.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, anunciou hoje que a Espanha alcançou um acordo sobre Gibraltar e votará a favor do 'Brexit', saída britânica da União Europeia (UE).
O ministro dos Negócios Estrangeiros português defendeu hoje em Lisboa que um acordo entre o Reino Unido e a União Europeia (UE) sobre Gibraltar, no âmbito do ‘Brexit’, deve ter a concordância prévia da Espanha.
Gibraltar é a 'pedra' no caminho da harmonia dos 27, que será testada no Conselho Europeu de domingo, caso Espanha vote contra o acordo do 'Brexit' e a declaração política da futura relação entre União Europeia e Reino Unido.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, advertiu esta sexta-feira que a cimeira europeia extraordinária marcada para domingo “muito provavelmente” não se realizará se o seu país não obtiver um acordo sobre o enclave britânico de Gibraltar.
O Governo espanhol voltou esta sexta-feira a sublinhar que mantém o seu voto contra o acordo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, esperando que até domingo o atual texto seja alterado.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, afirmou esta quinta-feira que Espanha e Reino Unido "continuam distantes" no tocante a Gibraltar, no âmbito das conversações do Brexit.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, rejeitou hoje excluir Gibraltar das negociações com a UE sobre a saída e a futura relação do país com a União Europeia (UE), como pretende o Governo espanhol.
Uma organização originária do Reino Unido vai implantar-se em Portugal para fomentar as parcerias entre empresas, o desenvolvimento de relações empresariais e boas práticas colaborativas de trabalho, sendo apresentada na terça-feira em Lisboa.
O projeto de acordo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia “está em condições de ser aprovado pelos chefes de Estado e de Governo” dos 27 na cimeira do próximo domingo, disse esta segunda-feira em Bruxelas o ministro dos Negócios Estrangeiros.
O negociador da União Europeia (EU) para o ‘Brexit’, Michel Barnier, admitiu hoje a possibilidade de prolongar a transição até finais de 2022, uma ideia que será debatida na cimeira de líderes do próximo domingo, para aprovar o esboço do acordo de saída.
As Nações Unidas acusaram hoje o governo britânico de estar em "negação" face às diferenças de riqueza que estão a aumentar no país, considerando que o 'Brexit' vai agravar a situação.
Não há como não gostar dos ingleses. Também não há como não sentir um prazer maldoso a ver que eles, que sempre nos tramaram, estão agora a tramar-se a si próprios.
A primeira-ministra britânica esclareceu esta quinta-feira que o rascunho do acordo para o Brexit aprovado na quarta-feira “não é o acordo final”, mas é do interesse nacional e permite sair da UE “de forma suave e ordeira”.
O primeiro-ministro recordou esta quinta-feira estar inscrito na proposta do Orçamento do Estado para 2019 um aumento de 37,5% das verbas para promoção turística externa, nomeadamente no Reino Unido, “historicamente o principal emissor turístico” para Portugal.
A ministra do Trabalho e Pensões britânica pediu esta quinta-feira a demissão, sendo o terceiro membro do Governo da primeira-ministra Theresa May a sair após a aprovação na quarta-feira do rascunho do acordo para o 'Brexit'.