A reunião entre o primeiro-ministro e o líder do PS sobre o Orçamento do Estado para 2025 terminou ao fim de hora e meia, com um aperto de mão público entre os dois e sem declarações de Luís Montenegro.
O PSD em Lisboa reiterou hoje que a localização de grandes painéis publicitários foi decidida pelo anterior executivo socialista, tendo o PS responsabilizado a liderança PSD/CDS-PP pelo aumento da dimensão de um ecrã, de 20 para 100 metros quadrados.
O secretário-geral do PS diz que os comunicados do Governo foram uma "provocação infantil" aos socialistas e que o "PR não está só a falar para o PS sobre crise política" se não houver acordo para Orçamento de Estado.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, mostrou hoje disponibilidade para juntamente com o Governo aprovar ações e reforço de legislação que contribuam para proteger a floresta portuguesa dos fogos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, avisou hoje o primeiro-ministro que a ministra da Administração Interna está fragilizada, acusando também Luís Montenegro de se focar excessivamente num único fator causador dos incêndios, o fogo posto.
O governo acusou este domingo o PS de "indisponibilidade recorrente" para se sentar à mesa das negociações do Orçamento do Estado, algo desmentido também hoje pelos socialistas
O dirigente do PS António Mendonça Mendes afirmou hoje que depende apenas do Governo a aprovação do Orçamento do Estado para 2025 e que só haverá eleições se Presidente da República ou o Governo quiserem.
"O trabalho deve centrar-se na prevenção e no combate aos incêndios, mas há muita coisa que carece de explicação" disse hoje o secretário-geral do PS aos jornalistas.
O BE acusou hoje o Governo de seguir um caminho de acelerada destruição do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e o PS de ter criado os instrumentos que permitem agora o desvio de recursos para o privado.
Pedro Nuno Santos falou em Coimbra, antes da reunião do Conselho Nacional do PS, criticando o Governo no que toca aos combustíveis, na saúde e novamente na habitação. O secretário-geral do PS voltou a falar do Orçamento de Estado, garantindo que o PS não quer que "medidas erradas sejam adoptadas".
A Comissão Nacional do PS reúne-se hoje em Coimbra numa altura em que as negociações e condições do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) têm marcado a agenda política e as declarações de socialistas e Governo.
O secretário-geral do PS disse hoje que o Governo prevê o que considerou "medidas erradas e caras" no Orçamento do Estado e que o executivo tem de encontrar em outros partidos apoios para as mesmas. O secretário-geral do PS defendeu também que a construção de 59 mil casas até 2030 hoje anunciada pel
O objetivo é garantir que a expansão da aplicação MB Way não represente novos custos para os utilizadores, protegendo o equilíbrio entre instituições financeiras e consumidores.
O PS quer lançar um debate sobre o discurso de ódio e as ações de associações como a Habeas Corpus porque considera insustentável viver neste clima, tendo enviado uma pergunta ao Governo assinada por todos os deputados.
O PS alertou hoje para um “cenário preocupante” no arranque do ano letivo e acusou o Governo de ter defraudado expectativas agravando os problemas nas escolas, mas os restantes partidos corresponsabilizaram os socialistas pelas dificuldades na educação.
O líder parlamentar do Chega afirmou hoje que, se o Governo excluir o PS das negociações do próximo Orçamento do Estado e mostrar disponibilidade para acolher propostas do Chega, o partido está disponível para permitir a sua viabilização.
"O PS está disponível para viabilizar um orçamento que tem muitas coisas com as quais o PS não concorda." Pedro Nuno Santos afirmou hoje que a negociação do Orçamento do Estado não são "detalhes", em resposta às palavras do primeiro-ministro.
A aproximação ao PS dificulta o voto favorável dos liberais ao orçamento do próximo ano, já que Rui Rocha considera que “o país perdeu muitos anos com a gestão socialista”.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo traiu o seu partido e que o executivo foi "apanhado a negociar o Orçamento do Estado com o Partido Socialista.
O PS voltou hoje a pedir ao Governo que cumpra os seus "deveres de informação legal" para com o parlamento no quadro da Lei de Enquadramento Orçamental, reiterando que a falta de documentos afeta a negociação do orçamento.
A líder parlamentar socialista anunciou hoje que o PS quer regulamentar a objeção de consciência à interrupção voluntária da gravidez e lançar um debate sobre o alargamento do prazo para a despenalização do aborto a pedido da mulher.
A líder parlamentar do PS avisou hoje que o partido não contribuirá para a aprovação de um Orçamento do Estado "de direita" e que só vai permitir que este "Governo ultraminoritário continue" se as suas políticas forem boas.