Os vereadores do PS na Câmara de Lisboa anunciaram hoje que se vão abster na votação da proposta de orçamento municipal para este ano, para garantir as condições de governabilidade necessárias ao atual presidente da autarquia, Carlos Moedas (PSD).
O líder do PS e cabeça de lista por Lisboa às eleições legislativas, António Costa, reafirmou hoje precisar de uma "vitória com maioria absoluta" para "bem servir" Portugal e garantir quatro anos de "estabilidade" e "tranquilidade".
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, criticou hoje a ausência de propostas para o desporto nos programas eleitorais de vários partidos, destacando que o PS quer reforçar o investimento no setor no pós-pandemia.
O presidente do CDS-PP acusou hoje o PS de ser "o coveiro" do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e defendeu a contratualização de consultas, exames e cirurgias nos privados para aliviar a pressão sobre os hospitais públicos.
O líder social-democrata acusou hoje António Costa de "tentar incutir medo nos portugueses" com "o papão da direita" e apelou ao PS para que faça campanha "com base nas suas propostas, sem "deturpar as ideias do PSD".
O presidente da Iniciativa Liberal (IL), João Cotrim Figueiredo, disse hoje que Portugal precisa de um antibiótico contra o estatismo e o socialismo e que a IL é a primeira dose desse antibiótico.
O secretário-geral do PS apresentou hoje a vitória socialista no dia 30 como garantia de estabilidade ao país, apontando a coligação do Governo regional açoriano como "vacina" para impedir "uma vitória de toda a direita, incluindo da extrema-direita".
O secretário-geral do PS inscreveu-se hoje para poder votar antecipadamente no próximo dia 23, no Porto, e pediu a mobilização dos eleitores para que se ultrapasse uma das crises políticas “mais perigosas” da democracia portuguesa.
São os líderes dos dois grandes partidos do poder: e passaram 75 minutos a traçar o que os separa. António Costa e Rui Rio olharam um para o outro e cavaram o fosso, acenando com os "perigos" e os "fantasmas" que lhe cabem. O "duelo" das televisões focou-se nas divergências, mas não explicou o que q
O presidente do PSD, Rui Rio, considerou hoje que António Costa parte em “desvantagem” para o debate televisivo entre os dois, por não assumir “respostas claras” sobre os cenários de governação após as eleições.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que Portugal, se mantiver a atual trajetória económico-financeira, cumprirá sem esforço excessivo as regras orçamentais da zona euro em 2023 e que há uma nova conjuntura favorável para as empresas.
O secretário-geral do PS afirmou que hoje que Portugal precisa de um Governo com suporte estável, mas também de estabilidade na execução de políticas, dando como exemplo negativo a atuação do PSD sobre o novo aeroporto.
O programa do PS para as eleições legislativas mantém no essencial as propostas do atual Governo na área do ambiente, apostando nas energias renováveis e na descarbonização, e em transportes públicos mais eficientes e sustentáveis.
Novas eleições, velhos problemas. O debate entre António Costa e Jerónimo de Sousa pôs em foco as divergências que levaram ao chumbo do Orçamento do Estado e pouco mais. No jogo do passa-culpas, o líder do PCP acusou o seu adversário de provocar eleições para obter uma maioria absoluta, e o secretár
O secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, acusou hoje Rui Rio de ceder ao populismo ao “negociar em direto e ao vivo” com o líder do partido Chega, André Ventura, admitindo até “ceder na proibição da prisão perpétua”.
O secretário-geral do PS apelou hoje à “mobilização de todos” os militantes socialistas para obter uma "vitória com maioria” nas próximas eleições legislativas, salientando a necessidade de “estabilidade para garantir a recuperação e o progresso”.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que António Costa e o PS têm um "desejo respeitável" de maioria absoluta e reiterou que só com soluções para os problemas será possível novo entendimento à esquerda.
O primeiro-ministro e líder do PS, António Costa, rejeitou hoje negociar acordos de governo a dois anos com o PSD de Rui Rio, defendendo que "o país precisa mesmo é de estabilidade durante quatro anos".
Pela primeira vez, o atual primeiro-ministro assumiu que pretende conseguir uma maioria absoluta para governar sozinho nos próximos quatro anos, sem precisar do apoio dos restantes partidos de esquerda como aconteceu nos últimos seis anos e que ruiu na votação do último Orçamento de Estado.
O dirigente socialista Duarte Cordeiro considerou hoje que a postura de Rui Rio no congresso do PSD fez lembrar "a direita de Passos Coelho", tendo como "objetivo único" criar "alguma afinidade" com partidos como o Chega.
O secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, acusou hoje o PSD de estar a aproximar-se da extrema-direita, escusando-se a esclarecer se os socialistas podem vir a viabilizar um Governo minoritário social-democrata.
O secretário-geral socialista afirmou que a "Geringonça" criada em 2015 acabou em 2021, que agora a maioria de esquerda é só com o PS e que a escolha nas próximas eleições é entre ele e Rui Rio.
A Federação Nacional da Educação (FNE) entregou hoje ao PS e ao PSD um conjunto alargado de propostas para o setor para a próxima legislatura, destacando dezenas de preocupações às quais quer uma resposta do próximo executivo.
O Partido Ecologista “Os Verdes” criticou hoje a “falta de seriedade” do PS para com os eleitores e advertiu que tem de estar na memória dos portugueses aquilo que significou a única maiorias absoluta dos socialistas.