O Governo apresenta hoje à noite noite aos deputados do PS as linhas gerais do Orçamento do Estado (OE) para 2017, depois de dar a conhecer as mesmas aos demais partidos no dia de hoje.
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares garantiu que o Orçamento de Estado para 2017 prevê "uma nova redução do nível de fiscalidade", numa entrevista ao Negócios em que admite aumentos das pensões acima da inflação.
O presidente do PS/Açores disse hoje que não se pode contar com o CDS-PP para construir uma solução relativa à gestão do mar, reafirmando que nesta matéria o Governo de coligação PSD/CDS-PP fez “um dos maiores atentados à autonomia”.
O líder do PS/Açores, Vasco Cordeiro, disse hoje não ter dúvidas do empenho e apoio do secretário-geral do partido, António Costa, à campanha eleitoral.
O dirigente socialista e secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje a importância do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para a atual solução governativa apoiada numa maioria de esquerda.
A UGT saiu hoje satisfeita das reuniões que manteve com os grupos parlamentares do PCP e do PS, aos quais apresentou a sua política reivindicativa para 2017, disse o seu secretário-geral, Carlos Silva, à agência Lusa.
O primeiro-ministro mostrou-se hoje convicto de que o Governo apresentará "um bom Orçamento do Estado para 2017", mas considerou que ainda há uma "semana inteira de trabalho técnico pela frente".
O vice-presidente do PSD Marco António Costa destacou hoje o aumento de 6,2% nas pensões mínimas feitas pelo Governo PSD/CDS e falou do estudo “Desigualdades de Rendimentos e Pobreza em Portugal” que disse favorecer uma visão distorcida da realidade.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou hoje que os dados da execução orçamental revelam que “o diabo não chegou em setembro” e que a direita “falhou em toda a linha nas previsões e na política”.
O PSD afirmou hoje que os dados da execução orçamental até agosto hoje conhecidos "devem resfriar o otimismo", considerando que o Governo, a quem não tem faltado cooperação, deve fazer "os possíveis e impossíveis" para cumprir as metas.
O vice-presidente da bancada comunista António Filipe referiu hoje a "situação controlada" e "dentro daquilo que era previsto", ao comentar dados da execução orçamental, no parlamento.
O dirigente do CDS-PP Mota Soares revelou-se hoje preocupado com os dados da execução orçamental conhecidos até agosto, considerando que "não são boas notícias" e provam o falhanço do modelo defendido pelo Governo do PS apoiado pela esquerda.
O presidente do PSD disse hoje, em Santarém, que “aparentemente as boas contas” que o Governo tem apresentado resultam do facto de estar “a travar às quatro rodas” a despesa que tinha programado.
O défice das Administrações Públicas atingiu 3.990 milhões de euros até agosto deste ano em contas públicas, menos 81 milhões de euros do que o registado no mesmo período de 2015, divulgou hoje o Ministério das Finanças.
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, acusou hoje os socialistas de quererem reescrever a história, para “isentar o PS da desgraça" que aconteceu em Portugal durante muitos anos.
O secretário-geral do PS, António Costa, disse hoje que o partido respeita “muito a liberdade crítica” e negou que o ex-primeiro-ministro José Sócrates seja uma voz incómoda para o PS.
O ex-primeiro-ministro José Sócrates considerou hoje "absolutamente inacreditável que a sociedade e os comentaristas" televisivos "rebolem de fúria" pela criação de um novo imposto sobre património imobiliário, pondo-se ao lado da deputada bloquista Mariana Mortágua.
O porta-voz do PS afirmou hoje que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o défice do primeiro semestre implica um "plano B" para a oposição e os seus insistentes discursos catastrofistas.
A eurodeputada socialista Ana Gomes criticou duramente a presença de José Sócrates num evento institucional do PS e acusou a federação de Lisboa do partido de conivência com as “efabulações” do ex-primeiro-ministro.
O secretário-geral da UGT congratulou-se hoje com a intenção do PS e do BE de imporem um limite máximo de contratos que as empresas de trabalho temporário podem celebrar com os trabalhadores como forma de combater a precariedade.
O CDS desafiou hoje o PS a esclarecer se vai "perder a vergonha", tal como o Bloco de Esquerda lhe pede, tributando as poupanças de quem aforra, e se vai continuar a dar protagonismo político aos bloquistas.
O secretário-geral do PS defendeu hoje, em nome da justiça fiscal, a constitucionalidade de um maior acesso estatal à informação sobre contas bancárias de elevado valor e a redução do peso da tributação dos rendimentos do trabalho.
O porta-voz do Partido Socialista, João Galamba, disse hoje, em Coimbra, que a "guerra civil" instalada em Portugal nos quatro anos de governo PSD/CDS-PP não teria sido possível se o país fosse mais igualitário.