A unidade gráfica da Porto Editora, na Maia, que na passada semana foi parcialmente destruída por um “fenómeno climatérico extremo”, provocando “milhões de euros” de prejuízo, será “totalmente reconstruída” até ao final do ano, anunciou hoje a empresa.
A plataforma digital de ensino à distância Português Mais Perto, uma iniciativa conjunta do Instituto Camões e da Porto Editora apresentada há um ano, registou quase seis centenas de alunos portugueses ou lusodescendentes, em 26 países dos cinco continentes.
Uma versão em banda desenhada do romance "O velho e o mar", de Ernest Hemingway, assinada pelo autor francês Thierry Murat, é editada a 08 de fevereiro em Portugal, revelou a Porto Editora.
O grupo Porto Editora projeta publicar, até junho próximo, 90 títulos, nas suas diferentes chancelas. Dos novos autores do catálogo ao 20.º aniversário da atribuição do Nobel da Literatura a Saramago, são várias as novidades e reedições.
Por ano, publicam-se em Portugal mais de 10 mil novos livros distribuídos por todas as editoras. Uma delas, a Chiado Editora, publicou até outubro de 2017 "mais de 1500 novos títulos", a esmagadora maioria de autores desconhecidos que sonham publicar um livro. Mas o que prometia ser um sonho tornado
Os grandes incêndios que marcaram o ano passado ficaram gravados na memória dos portugueses que votaram precisamente esse vocábulo como a Palavra do Ano 2017, sucedendo assim a "Geringonça".
Os livros de atividades para rapazes e raparigas que a Porto Editora suspendeu na sequência de fortes críticas de discriminação estão novamente disponíveis para compra livre, anunciou hoje a empresa.
A Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) e a Porto Editora vão trabalhar juntas na produção de materiais específicos para crianças que promovam a igualdade entre homens e mulheres, anunciam hoje as duas entidades.
O estado das coisas é mau. Isso já sabemos. Resta saber de que coisas falamos porque há tantas coisas que estão mal... Fiz por ignorar esperando que a coisa se diluísse na espuma dos dias, que corre muito depressa nos sites de redes sociais, ignorando simultaneamente (e de forma deliberada) que apes
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) defendeu hoje que “condicionar ou restringir” a liberdade de edição constitui uma “séria ameaça ao Estado de Direito democrático”.
Nesta história dos “Blocos de Actividades” para “rapazes” e “meninas”, que já fez correr mais tinta do que merecia, houve algo que me fez espécie e sai fora do debate sobre o “género” e a diferença entre azul e rosa: falou-se muito na Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, foi reproduzido
“Estou sim, bom dia!” “Estou?” “Fala da Inquisição?” “Sim, er..., quer dizer, estamos meio que fechados.” “É que eu tinha aqui um livro que considero que não devia ser disponibilizado ao público...” “Pois, nós agora já não tratamos disso.” “Então, vocês não têm o Index?” “O Index? Não, acabámos com
Em declarações ao semanário Expresso, Vasco Teixeira, diretor editorial da Porto Editora, fala sobre a polémica dos Blocos de Atividades para meninos e meninas.
A Porto Editora suspendeu a venda dos blocos de atividades que a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) recomendou que fossem retirados por poderem promover a diferenciação do papel de género.
A Comissão para a Igualdade de Género (CIG) recomendou a retirada do mercado dos Blocos de Atividades que distinguem entre meninos e meninas, por orientação do ministro-adjunto, alegando que podem promover a diferenciação do papel de género.
O segundo volume da biografia autorizada do ex-Presidente da República Jorge Sampaio, por José Pedro Castanheira, é um dos destaques entre os 90 títulos a editar nos primeiros meses de 2017 pelas seis chancelas do grupo Porto Editora.
O Ministério Público deduziu acusação contra o ex-candidato à Presidência da República Paulo de Morais pelo crime de ofensa à Porto Editora, dizendo o também professor universitário à Lusa que vai pedir a instrução do processo.