O Governo português aprovou hoje, em Conselho de Ministros, um apoio de 30 milhões de euros para ajuda humanitária aos refugiados ucranianos que se encontram na Polónia, o país que recebeu mais pessoas que fogem da guerra na Ucrânia.
O ministro da defesa da Polónia disse hoje que o seu país vai aceitar o sistema de defesa antimísseis Patriot que a Alemanha ofereceu à Polónia em novembro.
O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, juntou-se hoje às autoridades ucranianas nas cerimónias que assinalam a catástrofe do "Holodomor" e culpou Moscovo de provocar, como há quase um século, uma "fome artificial" como resultado da invasão.
O México e a Polónia empataram hoje a zero, em encontro da primeira jornada do Grupo C do Mundial de futebol de 2022, disputado no Estádio 974, em Doha, onde o polaco Robert Lewandowski desperdiçou uma grande penalidade.
A Rússia denunciou hoje uma decisão "provocatória" de Varsóvia após a Polónia ter recusado a entrada no país do ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, para uma reunião ministerial da Organização para a Seguraça e Cooperação na Europa (OSCE).
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reafirmou hoje que o míssil que na terça-feira provocou dois mortos numa localidade polaca perto da fronteira com a Ucrânia era russo.
O embaixador português na Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) considerou que a reunião de emergência de hoje "não encerra" o assunto do incidente na Polónia, mas atribuiu-o ao "ataque absolutamente maciço" da Rússia à Ucrânia.
Os habitantes da aldeia polaca Przewodow, próxima da fronteira com a Ucrânia, continuam hoje em choque após a explosão, na terça-feira, de um míssil que causou a morte a duas pessoas naquela localidade.
O presidente dos Estados Unidos disse nesta quarta-feira, após uma reunião com os líderes aliados, que vão descobrir "exatamente o que aconteceu" na Polónia, mas adiantou que informações preliminares indicam ser "improvável" que o míssil que caiu no país tenha sido disparado "da Rússia".
O primeiro-ministro da República Checa disse hoje que caso a Polónia confirme a queda de mísseis russos no seu território, o incidente representará "mais uma escalada por parte da Rússia" desde o início da invasão da Ucrânia.
O Governo polaco disse hoje que está a investigar a explosão perto da fronteira com a Ucrânia, sem atribuir a responsabilidade a mísseis russos, mas indicou que aumentou "o nível de alerta de algumas unidades militares".
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse hoje que a Aliança está a "acompanhar" a queda de mísseis na Polónia, realçando a necessidade de "conhecer todos os factos" sobre o ataque.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que é preciso averiguar e esclarecer a queda de mísseis na Polónia, e que se deve evitar novos incidentes e construir a paz.
O primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán convocou hoje o Conselho de Defesa "em resposta ao míssil que atingiu território da Polónia", anunciou o seu porta-voz, Zoltan Kovacs.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, classificou hoje como uma "irresponsabilidade por parte do Presidente (russo, Vladimir) Putin, por parte das autoridades russas" as informações sobre a queda em território polaco de mísseis russos.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que a queda de mísseis russos na Polónia, incidente que causou dois mortos, é um "ataque à segurança coletiva" e uma "escalada muito significativa" no conflito.
O Ministério da Defesa da Rússia disse hoje que os relatos de queda de mísseis russos na Polónia são "uma provocação deliberada para escalar a situação", negando a responsabilidade pelo ataque.
O ministro da Defesa da Letónia, Artis Pabriks, condenou hoje a queda de mísseis russos na Polónia, país membro da NATO, e defendeu que, como reação, seja implementado um escudo aéreo para a defesa da Ucrânia.
O Pentágono disse hoje que ainda precisa de corroborar os relatos de mísseis que terão caído na Polónia, país membro da NATO, e reiterou intenção de defender "cada centímetro" de território aliado.
Um alto funcionário dos serviços de informações dos Estados Unidos disse hoje que mísseis russos caíram na Polónia, país membro da NATO, incidente que causou a morte a duas pessoas.
A Polónia foi, em setembro, o Estado-membro da União Europeia (UE) que mais ucranianos fugidos da invasão russa acolheu, com os números a recuar em 18 dos 25 países para os quais há dados disponíveis, segundo o Eurostat.
As autoridades polacas demoliram hoje quatro monumentos erguidos durante o regime comunista como parte da "desrussificação" dos espaços públicos no país, que foi intensificada com o início da guerra na Ucrânia.
O Senado polaco aprovou hoje uma resolução que declara a Rússia como um "regime terrorista" e pede à comunidade internacional que investigue os seus alegados crimes de guerra na Ucrânia.