A ONU enviou uma equipa de peritos à Arábia Saudita para conduzir um inquérito internacional sobre os ataques de sábado contra instalações petrolíferas sauditas, indicou hoje o secretário-geral da organização, António Guterres.
O ministro da Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman, disse hoje em conferência de imprensa que a produção total de petróleo no país será retomada até ao final de setembro.
A bolsa nova-iorquina encerrou hoje em baixa, arrastada pelas preocupações dos investidores no seguimento dos ataques a instalações petrolíferas na Arábia Saudita, que provocaram uma forte subida dos preços do petróleo.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, disse hoje que não pretende entrar em guerra com o Irão, apesar de estar convencido que este país esteve diretamente envolvido no ataque a instalações petrolíferas na Arábia Saudita.
O ministro da Economia disse hoje que o corte de fornecimento de petróleo da Arábia Saudita, que representa 5% da oferta mundial, deve ser um tema de “muito curto prazo”, garantindo que “não há razões para preocupação”.
O enviado da ONU para o Iémen insistiu hoje que os ataques reivindicados pelos rebeldes Huthis contra duas instalações petrolíferas sauditas mostram a necessidade de encontrar uma solução política para a guerra civil iemenita o mais rápido possível.
Os rebeldes Houthis, que reivindicaram os atentados de sábado contra instalações petrolíferas sauditas, ameaçaram hoje lançar novos ataques contra objetivos na Arábia Saudita, um país que intervém na guerra no Iémen desde 2015.
O Governo de Portugal condenou hoje o ataque de sábado a instalações petrolíferas na Arábia Saudita e apelou à contenção de todas as partes, para que seja possível um diálogo que leve à redução da tensão.
O secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro), António Comprido, disse hoje que “não haverá nenhuma crise de abastecimento” de combustíveis na sequência do corte na produção de petróleo na Arábia Saudita.
O petróleo Brent estava hoje a meio da sessão a subir 8,95% para 65,62 dólares, no mercado de futuros de Londres, num ambiente volátil depois dos ataques do fim de semana contra refinarias da Arábia Saudita.
A Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE) disponibilizou-se hoje para mobilizar reservas de petróleo caso se prolongue o corte temporário para metade do fornecimento da Arábia Saudita, que representa 5% da oferta mundial de petróleo.
As principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, muito pendentes da evolução do preço do petróleo, que no caso do Brent, de referência na Europa, disparou mais de 10% depois dos ataques contra refinarias sauditas no sábado.
O presidente executivo da Partex, António Costa e Silva, acredita que o novo acionista, a empresa tailandesa PTT Exploration and Production, vai permitir aumentar a produção e crescer em novas geografias sobretudo em países de língua portuguesa.
A Fundação Gulbenkian assinou hoje um acordo para a venda da Partex com a PTT Exploration and Production, empresa pública tailandesa de exploração e produção de petróleo, por 622 milhões de dólares (cerca de 555 milhões de euros).
O Irão vai continuar a exportar o seu petróleo através de "vendas não-oficiais" ou "não-convencionais", apesar das sanções dos Estados Unidos, revelou o ministro do Petróleo iraniano, Bijan Namdar Zanganeh, em entrevista publicada hoje.
As empresas de refinação de petróleo querem apoios para poderem participar na transição energética, defendendo um quadro de políticas a nível europeu que não deixe de fora a descarbonização dos combustíveis líquidos.
A Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos manifestaram hoje "preocupação" com uma eventual subida dos 'stocks' mundiais de petróleo, apesar das quedas de produção na Venezuela e no Irão.
A Rússia não aumentará a produção de petróleo imediatamente, apesar das duras sanções dos Estados Unidos contra o Irão, disse hoje o Presidente russo, Vladimir Putin.
O Ministério das Finanças de Angola vai abandonar o modelo de financiamento internacional em que as garantias aos empréstimos são prestadas recorrendo à produção de petróleo, um modelo geralmente conhecido como 'oil for money'.
O aumento da procura global de petróleo vai manter-se estável em 2019, depois de um crescimento robusto de 1,4 milhões de barris por dia no último trimestre de 2018, considerou hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).
A China continua a ser o principal destino das exportações de petróleo de Angola, com 72,28% do total, muito à frente da Índia (10%) e de Portugal e África do Sul, afirmou hoje fonte da petrolífera angolana.
A Galp produziu mais de 2,8 milhões barris de petróleo em Angola, em 2017, uma quebra de 19% face ao ano anterior, mas mantendo-se entre as dez principais petrolíferas que operam naquele país africano.