A Academia Portuguesa de História (APH) recebe na próxima quarta-feira, em sessão solene, 12 novos académicos, entre eles, Pedro Santana Lopes, como "académico honorário", divulgou hoje a instituição.
O cabeça-de-lista da Aliança às europeias, Paulo Sande, defende como "crucial" uma "verdadeira reforma" da zona euro assente na coesão e na solidariedade, porque "não há integração" com "o grau de desigualdade" que existe na União Europeia.
O fundador do partido Aliança Pedro Santana Lopes reuniu-se hoje, em Lisboa, com a líder do CDS-PP, com quem discutiu estratégias “para se poder substituir a frente de esquerda que governa o país”.
O especialista em Assuntos Europeus e atual assessor do Presidente da República Paulo Sande será apresentado no domingo como o cabeça de lista do Aliança, avançou hoje o semanário Expresso, que cita o líder do partido, Pedro Santana Lopes.
Menos Estado e mais liberdade. Portugal acordou tarde para o liberalismo, mas acordou em força. No espaço de um ano apareceu no espectro político a Iniciativa Liberal, que reinventou o manifesto de Oxford de 1947 e que o adaptou à realidade portuguesa; o movimento Democracia21, que afirma que desde
Pedro Santana Lopes, fundador do novo partido Aliança, escreveu ao Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, para o felicitar e manifestar a convicção de que "a alternância fortalecerá o regime democrático brasileiro".
O presidente social-democrata, Rui Rio, admitiu hoje que, embora “não concordando” com a posição de Pedro Santana Lopes, o ex-líder do PSD está “no seu direito” ao fundar o partido Aliança.
O antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes entregou hoje “mais de 12 mil assinaturas” no Tribunal Constitucional para iniciar o processo de formalização do novo partido Aliança, que quer entre “os maiores partidos da política portuguesa”.
Aliança, do ex-líder do PSD Pedro Santana Lopes, que na quarta-feira formaliza a sua criação, será o 23.º partido político português registado no Tribunal Constitucional (TC).
O ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes assumiu esta segunda-feira que o objetivo eleitoral do Aliança, partido que quer constituir, é "lutar para ganhar" ao líder do PS, António Costa, garantindo que não é "anti-PSD".
O partido Iniciativa Liberal (IL) acusou Pedro Santana Lopes de se estar a tentar colar aos novos movimentos europeus com quem este partido já está envolvido e insinuou que terá copiado temas do seu programa partidário.
O novo partido do ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes vai chamar-se Aliança e a recolha de assinaturas para se constituir formalmente arranca na próxima semana, avança hoje o semanário Expresso.
Pedro Santana Lopes vai sair do PSD e formar um novo partido, decisão que já comunicou à liderança social-democrata e que explica numa carta aberta aos militantes, a que o Observador teve acesso.
O ex-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Pedro Santana Lopes foi hoje eleito académico honorário da Academia Portuguesa da História (APH), informou a sua presidente, Manuela Mendonça.
O antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes assegurou, em entrevista à Visão, que a sua intervenção política no PSD “acabou”, mas sem esclarecer se se irá desfiliar deste partido e se pretende fundar uma nova formação política.
Pedro Santana Lopes, candidato derrotado à liderança do PSD, mostrou-se hoje "bastante contente" com os resultados da lista conjunta com Rui Rio ao Conselho Nacional, confessando que "com a insatisfação que havia esperava um bom bocado pior".
O presidente eleito do PSD, Rui Rio, agradeceu a Pedro Passos Coelho, a governação histórica "de salvação nacional" e elogiou a "coragem e a humildade democrática" de Santana Lopes por disputar a liderança.
A maioria dos jornalistas do país está nos centros urbanos e, a maior percentagem, em Lisboa. Não há nenhum problema com esta realidade, é assim há muito tempo e talvez seja o mais natural. Dito isto, os jornalistas a trabalhar em Lisboa estavam convictos de que Pedro Santana Lopes ganharia as eleiç
Rui Rio foi eleito presidente do PSD com 22.728 votos, correspondentes a 54,1%, contra os 19.244 (45,85%) de Pedro Santana Lopes, a segunda distância mais curta entre candidatos escolhidos em diretas no partido, segundo os resultados finais hoje divulgados.
O ministro do Trabalho e Solidariedade disse hoje que "o Governo não empurrou a Santa Casa para coisa nenhuma" e que o que houve foi uma "sugestão", tendo acrescentando que não há um valor definido para o eventual investimento no Montepio.
O candidato do centro derrotou o candidato da continuidade, o dos consensos derrotou o da luta. Rui Rio volta a conviver lado a lado com António Costa, desta vez não como homólogo, mas como líder da oposição e o PSD disse que queria virar ao centro.
O presidente eleito do PSD, Rui Rio, venceu no sábado as eleições diretas em 13 das 23 estruturas do PSD, enquanto Santana Lopes foi o mais votado em 11, disseram à Lusa fontes sociais-democratas.